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Assdio Moral

  16/07/2012 

Mais de 65% dos bancários em Marília denunciam abusos e assédio moral

Pesquisa por amostragem, desenvolvida pelo sindicato da categoria no mês passado, apontou que 37,68% dos profissionais das agências bancá­rias sofrem em decorrência de ta­refas associadas ao cumprimento de metas abusivas (como cumprir tarefas no final de semana, traba­lhar além do expediente e sofrer pressão da chefia por intermédio das redes sociais e mensagens eletrônicas. Outros 27,44% não suportam mais o assédio moral e querem que a campanha salarial deste ano, que já começou, colo­que um fim ao comportamento agressivo de quem exercer a chefia.

 
Assédio moral e abusos podem estar relacionados a outro dado alarmante do levantamento: qua­se 20% dos trabalhadores bancá­rios fizeram uso no último ano de medicamento controlado. “Tam­bém nos preocupa a seguinte in­formação: 11,46% dos bancários de Marília e região precisaram se afastar do trabalho nos últimos 12 meses por motivo de saúde”, revelou o vice-presidente do Sin­dicato dos Bancários de Marília e Região, Adriano Carvalho dos Santos. 
 
Aconteceu em São Paulo a conferência estadual da categoria, para definir as metas e reivindicações que os bancários paulistas vão apresentar na confe­rência nacional, programada para 20 a 22 deste mês em Curitiba. A data-base dos bancários é 1º de setembro e a minuta com o índi­ce de reajuste, cláusulas sociais e demais solicitações deverá ser en­tregue para os banqueiros ainda na primeira quinzena de agosto. No ano passado, para alcançar reajuste salarial de 9%, bancários realizaram 20 dias de greve. Para­lisação em Marília obteve 80% de adesão.
 
Atualmente, categoria é com­posta em Marília e outras 16 ci­dades da região, que compõem a base territorial, por mil trabalha­dores. Mais de 600 estão na cidade de Marília. “Ainda não definimos o índice salarial, mas, o reajuste deverá contemplar a inflação do período e acréscimo de ganho real”, ponderou o vice-presidente do sindicato. Levantamento com a categoria apontou também que quase 42% defendem aumen­to real e 21% reivindicação no piso salarial. A implantação de dois turnos, uma das bandeiras permanentes do sindicato, foi defendida apenas por 8,17% dos bancários.
 
SÍNTESE
 
No mês passado, Sindicato dos Bancários de Marília e Região, entidade responsável por 17 municípios
e representante de uma categoria com aproximadamente mil profissionais, desenvolveu
pesquisa por amostragem para identificar as principais reivindicações da categoria. Levantamento
reuniu depoimentos de 410 trabalhadores.
 
Fonte: Correio Mariliense
Link: http://www.correiomariliense.com.br/materia.php?materia=27584
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