Atualmente a proposta de reformulação do PCR encontra-se sob os trabalhos e discussões de uma comissão paritária, formada pelas partes interessadas (Banco e entidades). Cabe a este grupo formular um cronograma de atividades e propostas, devendo contar com o apoio do BNB para o funcionamento.
A AFBNB se coloca contrária a algumas deliberações tomadas pelo Banco a respeito de comissões instaladas anteriormente, quando o PCR vigente foi implantado, e nada do que foi deliberado na comissão se concretizou.
A Associação enfatiza que existem distorções que precisam ser reparadas. Essas proposições constaram como demandas da última greve. São elas: a necessidade de melhorar a curva salarial; o aumento na quantidade de níveis, que hoje impede que se faça carreira compatível com os anos de Banco; as distorções entre os três primeiros níveis quando da elevação do piso; mais critérios nas promoções, entre outras.
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