Quando o governo FHC cortou a licença-prêmio dos bancos federais, o fez para os admitidos pós-1997, não englobando a turma que entrara antes. Mas o ex-presidente do BNB, Byron Queiroz, estendeu o ato para todos os funcionários do Banco, o que não ocorreu no BB nem na Caixa.
A atual diretoria do Banco, depois de muita pressão das entidades e do cerco jurídico, não tinha mais como manter uma diferenciação entre os funcionários pré-1997 do BNB e os da Caixa e do BB. Por outro lado, o Banco não tinha autonomia para, isoladamente, trazer a licença-prêmio para os pós-1997. Nenhum banco pode fazê-lo isoladamente, pois isso depende das instâncias do Ministério da Fazenda.
Então, o caminho para a ISONOMIA passa por pressões em Brasília, para que se revogue o ato anterior e se emita outro fazendo a extensão do benefício para todos. Essa é uma das principais bandeiras da AFBNB. Inclusive, há um PL em tramitação no Congresso que repõe esse direito aos funcionários novos. A AFBNB acompanha esse projeto de perto, participa das movimentações para agilizar os trâmites e viabilizar sua aprovação.
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