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Saiu na Imprensa

  22/08/2012 

Continua indefinida situação do funcionalismo paralisado no País

 

Desde março, quando começou a campanha salarial deste ano, já foram realizadas mais de 180 reuniões entre o Governo federal e os servidores
 
 
Continua indefinida a situação das greves no funcionalismo público federal, faltando nove dias para 31 deste mês, prazo final para envio do orçamento ao Congresso Nacional com a previsão dos gastos com a folha de pagamento em 2013. Desde o início de março, quando começou a campanha salarial deste ano, já foram realizadas mais de 180 reuniões entre o Governo e servidores.
 
A informação é da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) e foi confirmada pelo Ministério do Planejamento. Apesar dos muitos encontros e do tempo apertado, ainda falta perspectiva de um acordo e do fim das paralisações.
 
O diálogo entre o Governo federal e as representações sindicais dos servidores intensificou-se em dias recentes. Entre 14 e 17 deste mês, o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, participou de cerca de 20 encontros com lideranças grevistas ou categorias que ameaçam cruzar os braços.
 
Para esta semana, estão agendados mais 23 reuniões. As negociações têm começado após as 10 horas e se estendido até a noite e mesmo durante os sábados.
 
“As propostas surgem já na reta final e vêm nessa forma padronizada de aumento de 15,8 por cento parcelado em três anos”, queixa-se Sérgio Ronaldo da Silva, diretor do Condsef, referindo-se à oferta de reajuste apresentada a maior parte das categorias até o momento. Segundo ele, o Condsef está levando a proposição às suas bases para consulta. A entidade representa 850 mil funcionários de vários ministérios, fundações e autarquias, em um universo aproximado de 980 mil trabalhadores, entre aposentados e na ativa.
 
No sábado, uma plenária geral será realizada em Brasília para que cada setor do funcionalismo dê seu parecer sobre a proposta governamental. Ele acredita que a adesão maciça à mobilização, com paralisação de mais de 30 categorias, foi o fator que pressionou o Governo a abrir a mesa de negociação. Silva questiona o número divulgado pelo Governo, segundo o qual o reajuste linear de 22,08% pleiteado pelas categorias implicaria em aumento de R$ 92 bilhões nos gastos previstos para 2013. (da Folhapress)
 
Por quê
 
ENTENDA A NOTÍCIA
 
Greves no funcionalismo público federal se espalham por vários órgãos aumentando a pressão sobre o Governo Dilma que se vê acuado diante da adesão cada vez maior dos trabalhadores ao movimento paredista.
Fonte: O Povo
Última atualização: 22/08/2012 às 10:08:54
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