Enquanto a presidente Dilma Rousseff não define o nome do novo presidente do Banco do Nordeste, a instituição está tentando construir uma agenda positiva. O trabalho está sendo constituído em três eixos: abertura de novas agências; definição de cargos de gestão por concursos internos; e maior atuação na área de crédito.
O Ministério da Fazenda, Guido Mantega, concedeu autorização para a abertura de 54 novas unidades. Dessas, 25 serão instaladas até o final do ano (a maioria no Interior). Os locais serão definidos ainda esta semana, mas haverá uma força-tarefa para o cumprimento da meta.
O que se comenta dentro da instituição é que, se todos os problemas vivenciados recentemente tivessem ocorrido com um banco privado, a instituição teria quebrado. Com um clima menos quente entre os grupos divergentes, a questão agora está na criação de estímulos para a ampliação dos resultados operacionais, cujo último balanço semestral será publicado este mês.
Detalhe: a informação oficial é de que o presidente interino do Banco, Paulo Ferraro, não tem nenhum plano para permanecer no cargo.
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