Saiu na Imprensa

 

O evento ocorreu em um momento em que a Região enfrenta 

não apenas problemas de ordem institucional, decorrentes de abalos importantes em instituições como o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), mas também pelas aflições de mais uma seca devastadora.

 

No primeiro caso, a rápida reação das forças mais responsáveis da instituição e do próprio Governo Federal criaram as condições para a recomposição e refortalecimento do BNB, reforçando seu importante papel no desenvolvimento da região, mas, igualmente, sua contribuição ao todo nacional ao concorrer para que o País alcance seus objetivos estratégicos.

 

No segundo caso, a reunião foi de indiscutível importância para a coordenação de providências mais eficazes de enfrentamento de um problema emergencial e cíclico – a seca – e assim evitar a ampliação de seus efeitos nefastos na vida das comunidades afetadas.

 

Também estiveram em pauta as definições relativas ao melhor emprego do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) em 2012, e o estabelecimento de novos limites de financiamento para a obtenção de matéria-prima, insumos, formação de estoques e também a exclusão da restrição do financiamento para capital de giro e custeio associado ou isolado dos beneficiários de grande porte e condições com vistas ao favorecimento de operações de capital de giro e custeio isolado de pequeno e médio porte. Do mesmo modo, debateram-se questões relacionadas com a malha aérea nacional, Portos Secos e Zonas de Processamento de Exportações - terminais de Suape (PE), Luís Correa (PI), Salvador (BA) e Pecém (CE).

 

Mais uma vez, ficou evidente que não é possível um Brasil desenvolvido se o Nordeste não fizer parte dessa dinâmica. Aliás, a realidade tem demonstrado que a região tem correspondido ao desafio com mais dinamismo do que o País como um todo.