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Saiu na Imprensa

  24/05/2012 

Gestão do FDNE afeta pequenas e micros

 

Na FestMicro, Antônio Balhman falou sobre a importância de grandes projetos para o seto
 
A perda da exclusividade do Banco do Nordeste (BNB) nas operações do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), determinada mês passado pelo Governo Federal, pela Medida Provisória 564/12, poderá prejudicar as micros e pequenas empresas do Nordeste. A afirmação é do deputado federal Antônio Balhmann (PSB-CE), líder da bancada cearense na Câmara, que falou para o setor, no V Encontro Estadual das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Ceará (FestMicro), em Fortaleza.
 
Segundo Balhmann, esse problema tem relação com a necessidade de capitalização do BNB e do fundo. Ele explica que, se o FDNE não funcionar a contento, poderá deixar de ser atrativo para a vinda de grandes investimentos para o Nordeste. “Por consequência, poderá também não ter a oferta de negócios para os pequenos. A questão não é só a perda da exclusividade por parte do banco. Tem que fortalecer o próprio FDNE e capitalizar o BNB”, explica.
 
ICMS
O deputado, que durante a V FestMicro falou sobre as oportunidades de negócios para as micros e pequenas empresas nos grandes investimentos, afirma que a instalação de equipamentos como a refinaria e a siderúrgica, no Ceará, gera um grande volume de negócios que pode beneficiar muitos pequenos empreendedores. “As associações devem procurar fazer articulação com as áreas de compra desses empreendimentos para identificar com precisão onde é possível a microempresa fornecer e quais as capacitações que precisam ser ofertadas para que isso aconteça”, diz.
 
De acordo com a presidente da Federação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado do Ceará (Femicro-CE), Dalvani Mota, o principal desafio do setor hoje é atuar de forma inovadora para fazer frente à concorrência de países como China e Coreia, principalmente na área de comércio e serviços, além do problema do pagamento duplicado do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para quem compra mercadoria fora do Estado.
 
É o caso de Joaquim Novone Filho, de 47 anos, que há 12 mantém uma loja de móveis no município de Tamboril. “A gente é obrigado a pagar o ICMS quando a mercadoria passa na fronteira do Estado e tem que recolher de novo, quando emite a nota”, reclama.
 
Por quê
 
ENTENDA A NOTÍCIA
 
Deputados da bancada do Ceará e do Nordeste, na Câmara, defendem o aporte de recursos para o BNB, com o objetivo de que o banco continue a gerir o FDNE, que é um fundo destinado a financiar grandes projetos.
Fonte: O Povo
Última atualização: 24/05/2012 às 15:12:27
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