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Saiu na Imprensa

  01/12/2011 

Senadores querem discutir atuação pífia do Basa com a diretoria do banco

O SEEB-MA e a AEBA avaliam essa iniciativa dos parlamentares como positiva para os empregados. Situação do presidente do Basa se complica a cada dia!

A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RO), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido, nessa terça-feira (29/11), pela senadora Kátia Abreu (PSD) no Senado, para discutir a performance do Banco da Amazônia (Basa).

Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup (PMDB-RR), Blairo Maggi (PR-MT), Jaime Campos (DEM-MT), Sérgio Petecão (PSD-AC), Acir Gurgacv (PDT-RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

Segundo informações da assessoria de comunicação da senadora Kátia Abreu, os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.

Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.

Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.

Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.

Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.

O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões. Texto...
Fonte: SEEB-BA
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Última atualização: 01/12/2011 às 16:05:00
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