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Notícias

  04/10/2011 

Queremos negociação já, com avanços!

Hoje se completa uma semana do início da greve dos bancários. No BNB, a cada momento surgerm novas adesões, a exemplo de ontem na Direção Geral, no Maranhão, na Paraíba e em Minas Gerais, onde as unidades da sede – Montes Claros – se encontram paralisadas, com reflexos nas demais agências, com tendência a aumentar. Essa realidade comprova que os trabalhadores do BNB estão insatisfeitos e não é de hoje!  Basta lembrar as últimas greves. Ou seja, o cenário que motivou a mobilização no ano passado não é muito diferente do atual; apenas foi acentuado pelo descaso e e pelo tempo decorrido.

Como já dissemos anteriormente, a greve no BNB é para além do índice de reposição salarial reivindicado. Estão postas inúmeras pendências como falta de isonomia, distorções no Plano de Cargos, não transparência em processos internos, anomalias no plano BD da Capef, trabalho gratuito, terceirizações abusivas... Já está passando da hora de buscar soluções! Os nossos direitos não podem prescindir de uma suposta mesa única de negociação (?) que há muito caiu em descrédito, simplesmente por não existir. Prova disso, mais uma vez, são os acordos já realizados pelos Bancos Regional de Brasília e do Pará.

A greve no BNB é real! Irreal é acreditar que a Fenaban está interessada em resolver a situação dos trabalhadores dos bancos públicos! Isso é o mesmo que crer em papai Noel. A direção do BNB pode e deve procurar ela mesma – ou junto com a direção dos demais bancos públicos – arrumar a sua casa, procurar solucionar os problemas que tanto incomodam seus funcionários; tentar por fim à greve, com uma proposta aceitável, haja vista ser ela a única responsável por essa situação.

A atitude da Direção do Banco em pressionar pelo retorno ao trabalho não resolve. Ao contrário; pode gerar mais problemas, inclusive de saúde para seus funcionários, entre eles gestores das agências.  

A AFBNB encaminhou na tarde de ontem carta ao presidente do Banco e ao Ministério do Planejamento cobrando a retomada das negociações e a responsabilidade no caso. No mesmo sentido, reitera seu posicionamento de que compete ao comando de negociação e aos sindicatos exigirem negociação urgente. Não cabe o silêncio diante de tamanho descaso com os trabalhadores.  

Enquanto nenhuma proposta digna for feita, continuaremos mobilizados, dialogando com os funcionários e fortalecendo a greve. Portanto,            reforcemos a luta! Todos nos piquetes e nas assembleias nos sindicatos!

Greve não é crime! É uma conquista do movimento sindical e um direito dos trabalhadores estabelecido por Lei Federal.
Fonte: AFBNB
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Última atualização: 04/10/2011 às 09:43:00
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