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Saiu na Imprensa

  16/08/2011 

Reunião avalia uso de instrumento de combate ao assédio moral

No geral, o movimento sindical faz uma avaliação positiva do instrumento, mas reconhece que ele ainda está em fase de aprimoramento.

Uma das mais importantes conquistas da categoria bancária dos últimos anos, o Instrumento de Combate ao Assédio Moral, teve a primeira reunião de avaliação após começar a ser adotado pelas instituições financeiras. Recentemente, representantes dos trabalhadores e da federação dos bancos (Fenaban) discutiram a metodologia a ser usada para o acompanhamento do programa.

Os representantes dos bancos apresentaram alguns dados estatísticos do setor. “Temos divergência em relação aos números apresentados pelos bancos, mas estamos nos empenhando para que cheguemos a um consenso que aprimore a avaliação do Instrumento de Combate ao Assédio Moral”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, que participou da reunião. “Questionamos a metodologia utilizada pela Fenaban para quantificar as denúncias e ficaram acertadas alterações, que serão apresentadas pelos bancos numa próxima reunião. Reivindicamos ainda que sejam computadas as denuncias feitas diretamente ao banco.”

Walcir Previtale, secretário de Saúde do Sindicato, disse que foi reivindicada a inclusão dos motivos das denúncias dos trabalhadores em relação ao assédio moral. “Assim, poderemos atacar os problemas na origem.” Os bancos não concordaram com a reivindicação, mas o Sindicato fará esse acompanhamento a partir das reclamações feitas pelo canal de denúncias da entidade, disponibilizado no site (clique aqui).

No geral, o movimento sindical faz uma avaliação positiva do instrumento, mas reconhece que ele ainda está em fase de aprimoramento.

Entre as principais instituições financeiras que assinaram a adesão à cláusula que estabelece o Instrumento de Combate ao Assédio Moral estão Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, HSBC, Citibank, Caixa Federal, Votorantim, Safra e BIC Banco.

Como funciona – As denúncias dos trabalhadores (que têm a identidade preservada) que chegam ao Sindicato são repassadas aos bancos. As instituições financeiras acolhem as denúncias, abrem processos de investigação e, no prazo de até sessenta dias, informam os resultados ao Sindicato com as providências adotadas.
Fonte: SPBancarios
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Última atualização: 16/08/2011 às 14:17:00
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