Presidenta da AFBNB Rita Josina faz sua explanação aos funcionários da CRO/Fortaleza
Na tarde de ontem, 26 de julho, antes da reunião com o presidente do Banco do Nordeste, Jurandir Santiago, a AFBNB se reuniu com funcionários da Central de Retaguarda Operacional (CRO), no Passaré, em Fortaleza. A reunião fez parte das atividades da IV Semana de Mobilização da AFBNB, que se iniciou no último dia 18. A reunião na CRO foi realizada somente ontem em decorrência do falecimento do funcionário Afrânio, lotado na Central, ocorrido na sexta-feira passada, dia 22.
No início da reunião, o diretor de Comunicação, Dorisval de Lima, abordou a importância da IV Semana de Mobilização da AFBNB no contexto de mobilização que envolve a campanha salarial que se aproxima. Para o diretor, é imprescindível para as conquistas da categoria a organização e a união dos trabalhadores.
O diretor Dorisval enfatizou ainda que a ação da AFBNB é pautada pelos associados, os quais, por meios disponibilizados, enviam demandas, sugestões, críticas e demais contribuições. Dessa forma, a entidade, em cumprimento ao seu papel histórico, faz chegar as várias demandas aos diversos setores do Banco, seja recursos humanos, seja nas áreas administrativas.
A presidenta Rita Josina, por sua vez, falou também da importância da mobilização e luta dos trabalhadores para a obtenção de conquistas. Rita abordou igualmente a necessidade dos funcionários pensarem de um modo mais abrangente, coletivo, que fortaleça a isonomia entre eles. A presidenta ressaltou ainda a importância da missão da AFBNB na luta por um Nordeste melhor, um Banco mais forte e funcionários valorizados, destacando ser essa uma missão de todos, que se constrói no dia-a-dia. Por fim, a presidenta chamou todos para o diálogo permanente, colocando a Associação à disposição para as demandas que se fizerem necessárias.
O conselheiro fiscal Henrique Moreira igualmente reiterou a importância da IV Semana de Mobilização e a relevância da união da categoria para a queda de braço com o Banco na campanha salarial. De acordo com Henrique, as conquistas dos trabalhadores não vêm de graça: é preciso luta e mobilização.
Após esse momento inicial, os funcionários puderam se colocar, ressaltando seus questionamentos, críticas e opiniões. Após ouvi-los, os diretores responderam e explicaram os pontos abordados pelos funcionários.