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Notícias

  06/06/2011 

Mais absurdos no BNB!

Na manhã do último dia 1º de junho,,surpreendeu à maioria esmagadora dos funcionários do BNB a notícia veiculada pelo colunista Egídio Serpa, no jornal Diário do Nordeste, de Fortaleza, segundo a qual “a superintendente de Recursos Humanos do BNB recebe prêmio da revista Gestão em RH: ela foi eleita uma das 50 mais queridas dirigentes de RH do País”.

Muito nos admira que uma superintendência que tem se caracterizado marcadamente por descasos e absurdos na gestão de pessoal, recebe tal prêmio de mérito. Agora, se os organizadores do prêmio fizessem uma averiguação na realidade das agências, certamente o resultado seria outro. Uma boa prova disso são as linhas subscritas.

Após as denúncias de truculência e de perseguição a diretores e representantes feitas pela AFBNB semana passada, citando como exemplo o descomissionamento arbitrário do diretor Regional da entidade, Reginaldo Medeiros, pela Superintendência de Minas Gerais, novos fatos têm acontecido, infelizmente, nada bons. Ainda na semana passada os funcionários da agência do BNB em Capelinha (MG) foram surpreendidos com um fato inusitado, para não dizer uma situação vexatória e constrangedora: a tentativa de revista feita ao representante da AFBNB naquela unidade, na porta da agência, diante de todos, expondo-o ao ridículo na frente de clientes e de colegas de trabalho.

O que dizer de um fato como esse? Que política de recursos humanos é essa? Certamente, não é a premiada pela revista supracitada. Segundo o advogado e professor de Direito da Faculdade Farias Brito, de Fortaleza, em artigo publicado no site Consultor Jurídico, a revista, quando realizada, deve atender a certos requisitos tais como ter caráter geral e impessoal, utilizando critérios objetivos, com a menor publicidade possível, para não expor o empregado a situação vexatória. Só pode ser realizada no âmbito da empresa e de preferência ao término da jornada. E acrescenta: “deve haver um ajuste prévio com a entidade sindical ou com o próprio empregado. O trabalhador deve ser avisado previamente que vai haver o procedimento. Em regra, nos instrumentos coletivos (acordos e convenções), são dispostas cláusulas tratando do assunto”.

Não foi isso o que aconteceu em Capelinha e após a recusa do funcionário/representante “sortudo”, a revista passou a ser com todos da agência. A AFBNB não tem conhecimento de que isto esteja acontecendo em nenhuma outra unidade e repudia a prática visivelmente de retaliação, intimidação e perseguição aos representantes da entidade naquele estado.

Diante disso, a AFBNB procurará as instâncias competentes questionando sobre as razões que justifiquem as vistorias quando da entrada dos funcionários ao local de trabalho, bem como sobre a legalidade do formato da vistoria, que está sendo aplicada ou orientada pela área competente – ainda assim, desde já a Associação enfatiza: os trabalhadores do Banco não são pessoas estranhas ao ambiente de trabalho, o que não justifica tamanho desrespeito. Fomos informados de que o Sindicato dos Bancários do Norte de Minas (SEEB-MOC) intervirá no caso, devendo acionar o Ministério Público do Trabalho (MPT), iniciativa que conta com incondicional apoio da AFBNB. Nossa solidariedade aos companheiros de Minas Gerais!
Fonte: AFBNB
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Última atualização: 06/06/2011 às 14:05:00
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