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Notícias

  25/02/2011 

Artigo: BNB e Nordeste merecem respeito

A coluna Vertical do jornal cearense O Povo traz hoje (25/02) nota intitulada “Um BNB cobiçado”, na qual aborda a disputa para a presidência do Banco do Nordeste. O portal IG, ontem, abordou a disputa pelo segundo escalão no BNB.
As notas mostram a situação preocupante com que vem sendo tratada a questão; a forma como o BNB é tratado, como “consolo” para alguns, como moeda de troca em arranjos e acomodações que tendem a ser desastrosos, uma vez que em casos como esse prevalecem os interesses de segmetos políticos e mesmo individuais em detrimento dos interesses da região.

A Associação dos Funcionários do BNB (AFBNB) ratifica sua defesa não de nomes, mas de um perfil adequado a um banco de desenvolvimento, por entendermos a importância histórica e econômica do Banco para a região e por acreditarmos que uma das maneiras de se acabar com as desigualdades é fortalecer as instituições regionais constituídas para este fim.

A responsabilidade de nomes para a gestão do BNB não deve ser da cota política de ninguém, senão de exclusiva competência da Presidência da República, a partir de critérios como os explicitados pela AFBNB no documento Carta Compromisso com o Desenvolvimento Regional, entregue à então candidata e a todos os governadores do Nordeste.

Queremos crer que a presidenta Dilma Rousseff, eleita democraticamente e com o voto significativo do povo nordestino, terá para com este mesmo povo consideração e respeito que se traduz de diversas formas, inclusive na nomeação de gestores para o BNB comprometidos com a região, adeptos dos princípios da democracia, da transparência, do diálogo e imbuídos da vontade de avançar nas questões institucionais do Banco, da região e dos trabalhadores. Pessoas que não tolerem práticas como assédio moral, que não tenham postura desagregadora e sim a capacidade de somar esforços e expertises em torno dos interesses institucionais.

Seja quem for, encontrará um corpo funcional competente, comprometido com a instituição (vide os resultados do Banco nos últimos anos) mas também ressentido com a morosidade com que certas questões são tratadas no BNB, como a não solução para passivos trabalhistas e com a falta de isonomia entre os funcionários, além da demora na convocação de concursados para suprir a demanda por mão de obra, para citar apenas alguns pontos.

O BNB não é moeda de troca. È, sim, agente de desenvolvimento da região Nordeste. 
 
Dorisval de Lima – diretor de comunicação e cultura da AFBNB
Fonte: AFBNB
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Última atualização: 25/02/2011 às 13:08:00
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