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A Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (AFBNB), na oportunidade representada pela presidenta, Rita Josina, pelo diretor de Comunicação e Cultura, Dorisval de Lima, e pelo diretor Regional PE/PB/AL, Alberto Ubirajara, reuniu-se com os superintendentes do Banco do Nordeste em Pernambuco e na Paraíba, Sérgio Maia e Francisco Cavalcanti, respectivamente. Na Paraíba, além dos diretores, o conselheiro fiscal Leóstenis dos Santos também participou do encontro, após manifestar interesse. As reuniões aconteceram nas sedes das superintendências estaduais, nos últimos dias 3 e 4.

De antemão, ambas as reuniões tiveram o propósito inicial de aproximar a nova diretoria dos superintendentes, bem como apresentar a proposta de trabalho e a linha de atuação da Associação para os próximos anos.

Após essa apresentação inicial, assuntos os mais variados vieram à tona. Discutiu-se sobre as especulações em torno do nome de um possível novo presidente para o Banco. Na oportunidade, a AFBNB reiterou que não defende nomes, mas endossa a opinião de que o novo presidente do Banco enquadre-se no perfil do gestor que desejamos; perfil este já amplamente conhecido por todos. Para reler o perfil, clique aqui.

Outro assunto abordado foi a necessidade do Banco de agir com mais transparência nos processos internos de concorrência, baseando-se sempre em critérios democráticos. De acordo com Dorisval, a AFBNB defende a meritocracia como um dos critérios de concorrência, e não uma “acomodação de conveniências ou prevalência da subjetividade”.  “Há uma necessidade de se planejar melhor a forma como se dão esses processos”, pontuou Rita. Para a presidenta da Associação, é importante também que a atenção e a disponibilidade de iniciativas voltadas para as agências sejam equânimes às desenvolvidas para a Direção Geral (DIRGE). Ademais, discutiu-se a urgência de reforma na estrutura física de algumas agências dos dois estados, que, segundo informações dos funcionários, não se encontram em condições adequadas de funcionamento.
 
Como não poderia deixar de ser debatido, visto que é um problema que insiste em fazer moradia dentro do Banco, casos de danos e assédio moral foram novamente relatados aos superintendentes para que estes tomem as devidas e cabíveis providências. Para a AFBNB, os tempos são de democracia e tais práticas não devem mais perdurar no ambiente do Banco do Nordeste. É preciso que se tomem medidas urgentíssimas para extinguir esse tipo de ataque ao trabalhador e as superintendências cumprem papéis importantes nesse objetivo.

Algumas outras questões pontuais e específicas das duas bases foram levadas ao conhecimento dos superintendentes a partir de informações que chegaram à Associação vindas dos associados dos dois estados. Foi conversado ainda a respeito da importância dos bancos públicos enquanto agentes de desenvolvimento, em especial a relevância do BNB no que concerne ao fomento sustentável da região nordestina.

Os superintendentes mostraram-se receptivos e atentos às reivindicações dos diretores da Associação. A AFBNB vai acompanhar o desenrolar das questões que foram colocadas aos superintendentes e que ficaram passíveis de resolução para as próximas semanas. Por oportuno, enfatiza que vai se manter na “vigilância permanente nas questões de interesse dos funcionários do Banco do Nordeste e do próprio Banco”, asseverou Rita.