A expectativa é de que nos próximos dias, representantes das seis maiores centrais sindicais do país - CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CGTB e NSCT – voltem a se reunir com o governo federal para negociar o valor do novo salário mínimo. Os debates sobre o tema começaram em novembro.
O governo quer manter a fórmula de reajuste para o mínimo acordada com as centrais em 2006. A regra considera a média de crescimento econômico dos dois anos anteriores mais a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA).
Como 2009 registrou uma pequena retração da economia, o método representaria elevar de R$ 510 para R$ 540 o valor, sem aumento real. As centrais defendem a manutenção do padrão de cálculo, mas com a criação de uma exceção para 2011. O valor pretendido pelos sindicalistas seria de R$ 580. |