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Saiu na Imprensa

  22/09/2008 

Lula pede ousadia contra desigualdade no Norte e Nordeste

Ao comentar os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domícilios (Pnad), divulgada na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta segunda-feira (22), durante seu programa semanal de rádio, que vai convocar os governadores das Regiões Norte e Nordeste para acelerar a redução da desigualdade em relação ao restante do país.


Lula argumentou que a desigualdade entre as regiões do país é histórica e secular e que nos últimos anos essa diferença tem sido reduzida. “A renda do trabalhador tem crescido lá acima da média”, disse, antes de listas a necessidade de melhorias nos índices de coleta de esgoto e de lixo e o combate ao analfabetismo como algumas das prioridades das duas regiões.
Na avaliação de Lula, a redução de 0,563 para 0,528 (entre 2002 e 2007) do Índice de Gini, indicador utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para medir a desigualdade entre os países, foi um resultado “satisfatório”. De acordo com o índice, quanto mais próximo de zero, menor a desigualdade na distribuição de renda.

“Isso significa ter mais emprego, significa mais renda, significa que o povo está tendo mais acesso a produtos que antes eram difíceis de ter acesso”, argumentou ao citar a queda do desemprego e o aumento do número de trabalhadores com carteira assinada. "Pela primeira vez, desde a década de 90, a porcentagem dos trabalhadores que contribuem para a Previdência ultrapassa os 50%", acrescentou. 

Para Lula, o acesso de mais brasileiros a produtos como fogão, geladeira, televisão, computador e a alimentação com mais qualidade mostram que o país “está no caminho certo”.

O presidente voltou a defender a aplicação de recursos da exploração do petróleo da camada pré-sal em políticas sociais. “O Brasil precisa de muita política social. Por isso é que eu tenho dito que, com a descoberta do petróleo na área do pré-sal, uma parte desses recursos do petróleo precisa ser canalizada prioritariamente para a gente resolver o problema da pobreza no Brasil, das desigualdades e o problema da educação”, apontou.

 

Fonte: Vermelho
Última atualização: 22/09/2008 às 16:14:00
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