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Saiu na Imprensa |
16/09/2008 |
Bancários querem punição ao assediador |
Na última reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban, foi construído o texto que deve servir de base para a criação da cláusula de combate ao assédio moral que fará parte da Convenção Coletiva de Trabalho. Restam divergências sobre a questão do sigilo. Os bancos querem manter em segredo o nome de quem pratica assédio moral, o que é considerado um absurdo pelo movimento sindical.
O acordo é de que as denúncias sejam encaminhadas ao Sindicato ou ao banco, que têm prazo de 60 dias para apuração. As respostas também serão levadas à entidade sindical, para que possa acompanhar e proteger o trabalhador assediado.
A questão da segurança bancária também prendeu a pauta de negociação. A Fenaban, que se recusava a discutir o assunto, admitiu retomar a comissão de segurança bancária. Os banqueiros também vão estudar a possibilidade de emitir a CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho), para preservar os direitos previdenciários dos funcionários que presenciarem assalto. Os bancários defendem ainda que, após assaltadas, as agências só abram se tiverem condições adequadas de segurança.
Quanto ao transporte de numerário pelo bancário, proibido por lei, deverá ser buscada solução definitiva na comissão de segurança. Sobre saúde, os representantes dos trabalhadores apresentaram à Fenaban proposta para o programa de reabilitação profissional. Os bancários afastados que voltaram à ativa sem a devida reabilitação ou que estão de alta pelo INSS devem passar pelo programa. O objetivo é assegurar condições de reinserção do empregado ao local de trabalho.
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| Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia |
| Última atualização: 16/09/2008 às 14:09:00 |
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