O Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas divulgou uma nota, no dia 24 de agosto, contrária às iniciativas do governo federal, que quer implantar um pacote de privatizações no Brasil. A lista consta com 57 empresas e projetos, dentre eles, aeroportos, terminais portuários e de energia (hidrelétrica, petróleo e gás), a Lotex (Loteria da Caixa) e a Casa da Moeda, além da Eletrobrás. Para reagir contra as ofensivas ao patrimônio público, os movimentos sindicais se reunirão no dia 3 de outubro, no Rio de Janeiro, para uma grande mobilização.
O ato, idealizado pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), vai reunir representantes dos movimentos sindical, social e demais atores da sociedade civil para deixar claro que o desenvolvimento do Brasil passa necessariamente pela manutenção de bens, serviços e empresas públicas, e que essa riqueza não será entregue ao grande capital e multinacionais.
Para mais informações e contatos, acesse o site e facebook do comitê (comiteempresaspublicas.com.br) ou entre em contato pelo e-mail publiccomite@gmail.com.br.
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O Brasil não está à venda
O governo federal anunciou ontem, 23 de agosto, um pacote de privatizações que inclui 57 empresas e projetos, oficializando a ameaça de que passaria às mãos de investidores privados tudo que fosse “privatizável”. A lista inclui dezenas de aeroportos, terminais portuários e de energia (hidrelétrica, petróleo, gás), a Lotex (loteria da Caixa) e a Casa da Moeda, além da Eletrobras, cujo anúncio de venda havia sido feito no dia anterior. Com isso, as ofensivas ao patrimônio público feitas desde o início do golpe tornam-se reais, exigindo reação urgente em defesa da sociedade brasileira e seus trabalhadores.
É assim que, com esse objetivo, o da resistência, o Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas conclama todas as entidades que se opõem às privatizações a participar de um grande ato que será realizado no Rio de Janeiro no próximo 3 de outubro. Idealizada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a manifestação pretende reunir representantes dos movimentos sindical, social e demais atores da sociedade civil para deixar claro que o desenvolvimento do Brasil passa necessariamente pela manutenção de bens, serviços e empresas públicas, e que essa riqueza não será entregue ao grande capital e multinacionais.
Nesse grande desafio é fundamental a organização e presença de todos aqueles que representam os trabalhadores e cidadãos brasileiros a partir do engajamento de entidades sindicais, associativas e sociais. Todas elas estão convidadas a participar do comitê, ajudando a divulgar em suas categorias e comunidades os grandes riscos a que estamos submetidos com as privatizações. Para mais informações e contatos, acesse o site e facebook do comitêou entre em contato pelo e-mail publiccomite@gmail.com.br.
O Brasil não está à venda. E essa resposta daremos com nossa mobilização crescente, ao lado de milhões de brasileiros.
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