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Saiu na Imprensa

  10/01/2017 

O spread bancário continua elevado

Mesmo com a redução da taxa Selic (de 14,25% para 13,75% em outubro) os juros cobrados pelos bancos resistem em cair. A justificativa está na alta do spread bancário nos meses de outubro e novembro. A diferença entre as duas taxas subiu de 41,2% para 41,8% ao ano.
 
A taxa média de aplicação, como o Banco Central chama os juros dos clientes finais, acumula alta de 0,5 ponto percentual em outubro e novembro, passando de 53,4% para 53,9% ao ano. 
O indicador do spread divulgado pelo BC registrou queda de 0,4% em novembro, porém houve alta de 1 ponto percentual em outubro. Assim, a elevação acumulada no último trimestre de 2016 é de 0,6 ponto percentual.
 
Os bancos alegam que a inadimplência, a tributação e o compulsório são altos no Brasil. Mas, na verdade, não há justificativa para o spread bancário ser tão alto no país. Como não há regulamentação do sistema financeiro, as empresas deitam e rolam. 
Fonte: Portal Sindicato dos Bancários - Seeb/BA
Link: http://bit.ly/2iZXrPD
Última atualização: 10/01/2017 às 10:19:23
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Comentários

Enviado por JOSE JAELSON BIANO em 10/01/2017 às 12:53:32
'' Como não há regulamentação do sistema financeiro, as empresas deitam e rolam. '' - Nunca haverá uma regulamentação por parte de um governo comprometido com os empresários - que financiam suas campanhas políticas milionárias !!!
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