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Saiu na Imprensa

  17/11/2016 

Centrais se unem e convocam paralisações e protestos no dia 25 de novembro

Lideranças das principais centrais sindicais se reuniram na manhã desta quarta-feira (16/11), na sede do Dieese, em São Paulo, para debater e organizar a agenda deste "Novembro de Lutas". Na pauta, um balanço dos atos e paralisações realizados na última sexta-feira 11 em todo o país e organização dos próximos dias 25 - Dia Nacional de Lutas - com greves, paralisações e mobilizações - e 29, data da votação da PEC 55 no Senado federal, em Brasília.
 
A reunião reafirmou a unidade do movimento sindical em torno de quatro temas que estão no cerne dos ataques aos direitos sociais e trabalhistas em curso no país atualmente. São eles: a defesa da aposentadoria e da previdência universal; a defesa da educação e da saúde e o repúdio à PEC 55; a denúncia das decisões do STF que vêm legislando contra os direitos da classe trabalhadora e a defesa do emprego e da redução de jornada sem diminuição de salário.
 
Presente na reunião, o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, afirmou que "o Fórum das centrais alinhou suas propostas para a construção do Dia Nacional de Lutas pelo Brasil (25 de novembro) contra a supressão de direitos, flexibilização e precarização".
 
E lembrou que existe uma tentativa de dividir o movimento sindical e fragilizá-lo. "Querem quebrar a espinha dorsal do movimento sindical, e nesse sentido o fortalecimento da unidade e o diálogo com as nossas bases será decisivo no processo de resistência e lutas".
 
Araújo ainda indicou que "o que está posto é uma severa agenda de ataques contra a classe trabalhadora e a resposta unitária para esta conjuntura bastante adversa é resistir a todo custo".
 
O presidente da CTB-SP, Onofre Gonçalves, destacou que na mobilização do dia 11 ficou claro que a "ficha está caindo" para muitas pessoas, que demonstraram interesse em saber mais sobre as mudanças na previdência, a proposta de teto de gastos (conhecida como PEC 55) e o que pode mudar com a reforma trabalhista. "É o momento de aprofundar o debate junto à classe trabalhadora", afirmou.
 
Os dirigentes presentes foram unânimes em diagnosticar as atividades do dia 11 em todo o país como extremamente positivas - mesmo sem o apoio integral da Força Sindical e da Nova Central, que avisaram antecipadamente que não poderiam apoiar a data com força total por problemas de agenda. Mais de dez categorias se mobilizaram e alguns estados surpreenderam com forte adesão e amplas paralisações na área naval e de transportes urbanos.
 
Diante disso, o dia 25 reúne condições de ser ainda maior que o dia 11, já que tem apoio total de todas as centrais sindicais.
Fonte: Portal Sindicato dos Bancários - Seeb/SE
Link: http://bit.ly/2g1wKXM
Última atualização: 17/11/2016 às 09:47:31
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