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Saiu na Imprensa

  17/10/2016 

Artigo - O novo Banco do Nordeste

A maioria lembrou a necessidade de o BNB voltar a formar pessoas capazes de contribuir para o desenvolvimento do Nordeste

Replicando a visita que fiz ao Presidente do BNB, Marcos Holanda, no inicio do ano, fui agora convidado com mais doze ex-funcionários aposentados do Banco com marcante sucesso na vida profissional dentro e fora do Banco, para trocar opiniões sobre a atuação do BNB.
 
Inicialmente, o Presidente Marcos Holanda nos brindou com uma exposição de suas idéias, já em implantação, para colocar o BNB na sua função principal de Banco do Desenvolvimento.
 
Apresentou, outrossim, os 04 princípios definidos recentemente: Meritocracia, foco nos clientes e resultados, integridade e inovação, bem como iniciativas internas para melhorar a seleção de novos gestores, inclusive com a escolha de um economista chefe para orientar o ETENE.
 
A maioria dos presentes ao encontro lembrou a necessidade de o Banco voltar a formar pessoas capazes de contribuir para o desenvolvimento do Nordeste, liderando os principais eixos de desenvolvimento de cada Estado da região, bem como agregar fortemente a ética nas relações internas e externas, arranhada pelos vários acontecimentos noticiados nos últimos anos.
 
Resgatar este passado luminoso do Banco, evitando o desespero de funcionários exemplares do Banco como meu grande amigo Lincoln Coutinho, de saudosa memória, que em fevereiro de 2001 escreveu o artigo intitulado “Me ensinaram errado”, já mostrando, à época, a desilusão pelo descaminho das ações do Banco, como dizia ele “Quebra-se contudo isto, a mística do benebeano, do vestir a camisa, de qualquer efetividade com a missão, com a cultura empresarial do Banco do Nordeste e com o ser sempre benebeano”
 
Simultaneamente, também ficamos animados com indícios deste novo caminho em função de ter sido o Banco vencedor do prêmio “Gestão para resultados do desenvolvimento 2016” em uma promoção do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em parceria com o governo de Jalisco (México).
 
São boas notícias, mas estamos longe de ver o Banco realmente liderando o desenvolvimento da região, além de levar a sociedade a ter absoluta certeza da lisura de suas operações, justificada pela qualidade e seriedade de seus funcionários.
 
Enfim, cabe ao novo BNB orientar a formação dos grandes conglomerados no Nordeste, estimulando o desenvolvimento de grandes clusters na região, desenvolvendo o Mercado interno e aproveitando a proximidade de seus portos com o Mundo para internacionalizar suas relações comerciais, com empresas que primem pela inovação e se aproximem do porvir da indústria 4.0, em implantação em alguns países desenvolvidos. 
 
Francisco José Lima Matos - economista, diretor da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) e membro do Conselho Editorial do O POVO
Fonte: Portal O POVO Online
Link: http://bit.ly/2eJgM6c
Última atualização: 17/10/2016 às 11:44:22
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