O Sindicato dos Bancários da Bahia informa que, a despeito de boatos que têm tomado as redes sociais nos últimos dias, não há qualquer previsão de que após 30 dias de greve haverá demissões nos bancos.
A greve é um direito previsto na Constituição. Neste período, os contratos de trabalho ficam suspensos. Além disso, o Sindicato cumpriu todos os requisitos previstos em lei até que a paralisação fosse deflagrada, em 6 de setembro.
O presidente da entidade, Augusto Vasconcelos, alerta que o momento é de fortalecimento do movimento. “Vamos nos manter unidos para enfrentar a pressão que os patrões estão exercendo. Não vão nos vencer pelo cansaço. Vamos resistir”. Nesta segunda-feira (03/10), a paralisação completa 28 dias.
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