O assédio moral do BNB contra os advogados do banco foi o tema tratado na reunião realizada nesta sexta-feira (16/09) entre advogados do BNB, Sindicato e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), seção Bahia.
A conversa na sede da Ordem expôs a prática antissindical promovida pelo banco público que, para tentar coibir os trabalhadores de aderirem ao movimento, assediava os empregados com mais ações e prazos, além do comprometido antes da greve.
Ciente da legalidade da paralisação, o presidente Luiz Viana, se posicionou. "A greve é um direito constitucional e os advogados podem exercê-la, sendo inadmissível qualquer restrição ou ameaça contra seu exercício dentro da lei".
O diretor do Sindicato, Antônio Galindo, e o presidente, Augusto Vasconcelos, evidenciaram, mais uma vez, que a entidade está ao lado dos trabalhadores contra qualquer desrespeito a um direito legítimo contido na Constituição.
Além dos trabalhadores e representantes sindicais, contribuíram com a discussão os conselheiros da OAB, Edson Nuno e Jorge Lima, além da procuradora, Mariana Oliveira.
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