A luta dos bancários continua em prol de avanços na mesa de negociações com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). Hoje, mais uma acontece, em São Paulo, às 16h. A categoria espera que, enfim, os bancos tragam uma proposta decente.
“Não dá mais para vir aqui e ouvir falar de abono”, é o que reclama o presidente da Federação da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza. Para o membro do Comando Nacional, a hora é de discutir aumento real e outras cláusulas importantes como emprego, saúde e segurança para os trabalhadores.
Desde que começou os debates, a Fenaban tenta empurrar goela abaixo índices rebaixados. Começou com 6,5% e agora está insistindo no reajuste de 7% mais abono salarial de R$ 3,3 mil. Além disso, não dá qualquer alternativa para as péssimas condições de trabalho nas agências. Só equívocos.
A categoria fortalece cada vez mais o movimento grevista, que já fechou mais da metade das agências por todo o país. Não dá para admitir a perda salarial de 2,39%, já que o índice apresentado nem sequer repõe a inflação que fechou agosto em 9,62%.
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