Sem dar qualquer resposta sobre as cláusulas sociais e pendências antigas como revisão do PCR (Plano de Cargos e Remuneração), contratações e isonomia, o BNB apenas apresentou, em negociação nesta terça-feira (13/09), uma proposta vazia, considerada insuficiente pela representação dos bancários.
O banco se limitou a seguir o mesmo índice que for apresentado pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para reajuste salarial e demais verbas.
Além disso, propôs PLR (Participação nos Lucros e Resultados) a partir do resultado do exercício de 2016 por meio de consecução de metas coorporativas e distribuição de até 12% do lucro líquido, sendo 9% regra básica e 3% de PLR Social e limitado a 25% do valor distribuído a título de dividendos.
Ponto eletrônico
A instituição apresentou a minuta de acordo específico para o ponto eletrônico. Presente na negociação, o diretor do Sindicato dos Bancários da Bahia, Antonio Galindo, conta que houve consenso sobre três itens que a empresa discordava. O documento será submetido ao Departamento Jurídico do SBBA, não havendo questionamento, vai ser encaminhado para apreciação em assembleia.
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