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Saiu na Imprensa

  14/07/2016 

Ao invés de qualificar, querem escravizar

O presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Andrade, chegou ao absurdo de sugerir ao presidente provisório Michel Temer aumento da jornada de trabalho para até 80 horas semanais, ou seja, 16 horas por dia. A medida é o mais típico exemplo da escravidão moderna.
 
Diferentemente do setor empresarial, os movimentos sociais cobram a redução da jornada, de 44 horas para 40 horas semanais, sem redução do salário. Atualmente, no Congresso Nacional já tramita uma PEC do ex-deputado Inácio Arruda (PCdoB-CE) que prevê a diminuição.
 
A Proposta de Emenda à Constituição possibilitaria mais tempo livre ao trabalhador para qualificação profissional. Também estimularia a criação de 2 milhões de postos de trabalho, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), e diminuiria o número de doenças e acidentes causados pela sobrecarga.
 
O projeto amplia ainda em 75% o valor da hora extra semanal dos trabalhadores. Boa alternativa. Bem diferente das propostas que Temer quer aprovar, como a terceirização na atividade-fim (PLC 30/2015) e o negociado sobre o legislado (PL 4962/2016 e PL 427/2015). 
Fonte: Seeb BA
Link: http://www.bancariosbahia.org.br/noticia/19269,ao-inv-s-de-qualificar-querem-escravizar.html
Última atualização: 14/07/2016 às 10:02:51
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