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Saiu na Imprensa

  30/06/2016 

Banco do Nordeste oferece mais de R$ 3 bi em financiamento

O BNB quer avançar no universo das micro e pequenas empresas. No CE, expectativa é financiar R$ 551 milhões
 
Micro e Pequenas Empresas (MPEs) são um dos motores que movimenta a economia brasileira com a geração de emprego e renda. No Brasil, são nove milhões de empresas desse tipo, no Nordeste 750 mil e no Ceará cerca de 135 mil. Os dados mostram que é grande o potencial dos empreendedores que é grande a margem para crescer, por isso o Banco do Nordeste, que elegeu como uma das suas estratégias de desenvolvimento regional fortalecer a MPE, está colocando à disposição do setor mais de R$ 3 bilhões para financiamento.
 
No Ceará, por exemplo, a expectativa é financiar R$ 551 milhões em 2016 num processo que desde 2013 foi desburocratizado. Mais especificamente o banco parou de exigir projeto e a partir do cadastro estabelece um limite de crédito, a empresa faz uma proposta de crédito e o banco empresta o dinheiro para comprar máquinas, insumos e para capital de giro. Tudo isso em até 15 dias.
 
O superintendente estadual do Ceará, João Robério Pereira de Messias, destaca que as MPEs têm a disposição todos os produtos bancários. “Em 2015, foram 28 mil operações, totalizando mais de R$ 500 milhões, mostrando a pulverização e democratização do crédito”.
 
Premiação
 
A segunda edição do Prêmio Banco do Nordeste da Micro e Pequena Empresa reconhece iniciativas exitosas. No Ceará são 30 casos de sucesso, entre os nove estados nordestinos e o norte de Minas Gerais e do Espírito Santo. As empresas foram selecionadas em um universo de mais de 65 mil clientes que contrataram operações de financiamento, com recursos do FNE, de acordo com os seguintes critérios: inovações empregadas no negócio, competitividade, adoção de práticas que visam a redução do impacto ambiental, número de empregos gerados e evolução das receitas após o financiamento. 
 
A entrega dos troféus e certificados para as empresas do Ceará ocorreu no final da tarde de ontem, na sede do BNB, em Fortaleza. As três empresas premiadas no Estado são: no setor indústria, Betel Indústria e Comércio de Telhas LTDA, empresa de fabricação de telhas de cimento. No setor comércio, a vencedora foi Joviana Moura Benevides ME, empresa de comércio varejista de brinquedos, artigos recreativos, roupas e acessórios infantis, cliente da agência de Tianguá.
 
Também dessa agência saiu o ganhador do troféu no setor serviços. A P M do Vale Cabines ME, empresa de conservação e mecânica de serviços automotores.
 
Bate-pronto
 
Marcos Holanda, presidente do BNB
 
O POVO - A Micro e Pequena Empresa (MPE) é uma prioridade para o BNB?
 
Marcos Holanda - Com certeza. São as MPEs que hoje no Brasil geram emprego, renda. As MPEs são capazes de inovar, de avançar e o banco, como banco de desenvolvimento, é na MPE que consegue efetivamente chegar na sociedade para geração de melhores empregos, melhores oportunidades.
 
OP - Que soluções o BNB oferece para as MPEs?
 
Holanda - Várias linhas de crédito tentando ser o mais ágil e menos burocrático possível. O Cartão FNE, uma série de linhas menos burocráticas, menos exigentes em termos de garantias. Ser o banco da MPE no Nordeste não é uma estratégia é uma demanda firme que temos.
 
OP - São muitos os produtos que o banco oferece para as MPEs se desenvolverem?
 
Marcos Holanda - A própria expansão da nossa rede de agências para ficar mais próximas das MPEs. E essas linhas menos burocráticas para dar mais agilidade porque a gente sabe que o ritmo delas é mais intenso, necessitam de mais apoio. De forma que é importante essa consolidação do banco nesse segmento que é no Nordeste, mais do que no Brasil, é fundamental na geração de emprego. E é nessa área, nesse ramo em que a inovação está mais presente e está sendo mais importante. A gente tem que incentivar muito.
 
OP - Tem dinheiro para a MPE no Banco do Nordeste?
 
Marcos Holanda - Não só tem dinheiro, como é um dinheiro barato e ágil.
 
OP - São R$ 3 bilhões este ano?
 
Marcos Holanda - A gente tem uma carteira de R$ 3 bilhões para o banco como um todo. O problema é atender as demandas das agências de forma muito efetiva, mas recursos tem.
 

 

Fonte: Portal O POVO Online
Link: http://bit.ly/292iGaW
Última atualização: 30/06/2016 às 09:39:22
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