Os bancos tiram tudo o que podem dos brasileiros. Sem fiscalização, as organizações financeiras deitam e rolam e cobram o que querem de juros. O cartão de crédito, por exemplo, bateu na casa dos 410,97% ao ano, em janeiro.
É a 16ª elevação consecutiva, aponta a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). As demais linhas pesquisadas - cheque especial, crédito direto para financiamento de veículos, empréstimo pessoal - também tiveram aumento.
O cheque especial, outra modalidade bem cara, chegou a 248,34% ao ano. Como o Banco Central, que deveria fiscalizar e controlar as atividades bancárias, é completamente omisso, ao cidadão só resta planejar bem os gastos para não cair nas armadilhas das empresas.
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