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Notícias |
 28/10/2015 |
Diante do silêncio do Banco, greve continua no BNB |
A greve continua no BNB enquanto não houver proposta digna e que aponte para avanços para as questões específicas. E essa é a situação atual: nada agendado, nenhuma negociação à vista. Alguns sindicatos estão com asembleias marcadas para hoje, no entanto é importante ressaltar que não há nada de novo. Ou seja, as assembleias devem ser para ratificar a continuidade da greve!
Na manhã de hoje trabalhadores do Passaré realizaram protesto na entrada do Banco, com um café da manhã e cartazes reivindicando respeito, retomada das negociações e sobretudo retorno do PCR à pauta das negociações e sua efetivação de fato.
Por compreender que as reivindicações são mais do que justas e por serem bandeiras semelhantes à luta da entidade, a AFBNB se somou à atividade e esteve presente no ato.
Os funcionários percorreram blocos buscando sensibilizar quem não aderiu à greve para a importância da participação de todos na conquista de melhorias e ampliação de direitos. Embora muitos deles sejam novos no Banco, todos já conseguem identificar os sérios e graves problemas de falta de isonomia, Plano de Cargos e Remuneração rebaixado, entre ouras questões que afetam os trabalhadores. "A gente trabalha pelo crescimento do Banco e o Banco deveria oportunizar o nosso crescimento também. Isso é justo! Isso é reciprocidade", falou uma das manifestantes. Na fala de todos, o convite à participação na assembleia e o engajamento nessa luta coletiva.
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| Fonte: AFBNB |
| Última atualização: 28/10/2015 às 12:40:30 |
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Comentários |
Enviado por José Joaquim Lopes Gomes-Dedé em 28/10/2015 às 17:06:04
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| A instituição BNB deve ir além dos bancos privados e de bancos públicos conduzidos pelos capitalistas. É preciso questionar o sistema financeiro sanguessuga, que lucrou bilhões e não se responsabiliza na crise. O reajuste de 10% é pouco, é preciso aumento real, sendo necessário também atender às questões específicas. Ao lado disso, deve-se colocar em cheque o próprio Sistema Financeiro Nacional, o qual funciona como um APARTHEID FINANCEIRO, destinando micro finanças para os pobres e as macro finanças para os ricos. Isto reflete na própria relação entre o BNB, o SFN, a economia, os trabalhadores e a sociedade. Destacamos também que é nas propostas específicas que os bancários percebem o comportamento interno dos bancos diante dos trabalhadores. Negar tais propostas implica em desrespeito às necessidades e direitos dos bancários de cada instituição. É preciso luta para sermos atendidos, conquistando um melhor percentual de aumento real, bem assim as questões específicas. |
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Enviado por else em 28/10/2015 às 14:57:34
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| Essa proposta do BNB é ridícula! Cadê o PCR, ponto eletrônico e mais contratações? E o pior é que o sindicato que deveria estar do nosso lado se alia aos banqueiros orientando a aprovação disto e enfraquecendo a greve. O SEEB-CE nos envergonha! |
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