Como já era de se esperar, o BNB seguiu a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), durante apresentação de proposta nesta segunda-feira (28/09), em Fortaleza, e ofereceu o mesmo índice de reajuste salarial, de apenas 5,5% mais abono no valor de R$ 2,5 mil.
Mesmo percentual aplicado para as demais verbas, a exemplo do auxílio cesta alimentação, que sairia de R$ 431,14 para R$ 454,87, e o auxílio decorrente de assalto, que passaria de R$ 139.450,09 para R$ 147,119,84.
Sobre as questões específicas, nada de concreto. Mais uma vez, o ponto eletrônico não avança e o BNB disse que vai definir agenda de negociação do acordo específico para implantação em todas as agências.
Também propõe a formação de comissão paritária para condução do processo eleitoral para Conselheiro Representante dos empregados. Além de querer incluir os temas ética e assédio no programa do Curso de Integração.
O BNB ainda apresentou outras propostas, na dependência da implantação da ferramenta ERP/SAP, como o pagamento do 13º salário, a partir de 2016, pela média duodecimal da remuneração do bancário, incluindo as verbas eventuais.
Outro ponto é a manutenção do pagamento do salário mensal no dia 20, com pagamento complementar das verbas eventuais no dia 30 do mesmo mês.
Presente na negociação, o diretor do Sindicato da Bahia, Antonio Galindo, o que o banco apresentou não contempla todos os itens da pauta. “Diversos pontos da minuta ficaram sem resposta. É uma falta de respeito. O Comando Nacional rejeita a proposta e convoca os bancários para a greve”.
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29/09/2015
