Nos dois últimos anos, o BNB adotou uma política de crescimento, com abertura de mais 100 agências. Por isso, nada mais justo do que se empenhar para valorizar os bancários, como principal instrumento para impulsionar o papel de desenvolvimento regional do banco.
Durante o Congresso Nacional dos Funcionários do BNB, no último fim de semana, em Recife, os trabalhadores definiram a pauta de reivindicações a ser negociada com a instituição financeira, que inclui a revisão do PCR com 36 níveis, PLR Social linear de 5% do lucro líquido, isonomia, ponto eletrônico, luta por aumento real e melhorias na Camed e Capef com redução de custos para associados.
Entre as deliberações do evento, ampliação das contratações, combate à terceirização e ao assédio moral, eleição de um diretor representante dos associados na Capef e Camed, operacionalização do Crediamigo e Agroamigo por bancários e escolha de representante dos Funcionários (Caref).
O presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos, apresentou o painel sobre conjuntura. Destacou que o cenário econômico é difícil, mas que os bancos têm lucrado cada vez mais, portanto, têm condições de atender às demandas.
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