As péssimas condições de trabalho e as pressões para bater metas adoecem cada vez mais os bancários. Por isso, a maioria (40,5%) dos que participaram da consulta defendem o combate ao assédio moral.
Uma forma de acabar com a prática, muito comum nas agências, é por fim às metas e 38,3% dos bancários acham que a pauta deve ser prioridade na mesa de negociação com os bancos durante a campanha salarial.
Outros pontos relacionados foram: a isonomia aos afastados (15,2%) e o combate ao assédio sexual (4,0%) e 2,0% relacionaram outros itens.
|