Fale Conosco       Acesse seu E-mail
 
Versão para impressão Diminuir tamanho das letras Voltar Página inicial Aumentar tamanho das letras


Saiu na Imprensa

  19/06/2015 

Trabalhadores fazem vigília e pedem a Dilma que não vete alternativa ao fator previdenciário

Em meio a posses e votações polêmicas, a capital do país viveu um dia de protestos que ainda não acabou. Em frente ao Palácio do Planalto, cerca de 3 mil trabalhadores fazem vigília para pedir à presidenta Dilma Rousseff que não vete na lei referente a mudanças em benefícios previdenciários, a ser sancionada na quarta-feira (17), o trecho que flexibilizou as regras de aposentadoria, derrubando o fator previdenciário. Por outro lado, estão na cidade representantes de uma caravana da Federação Única dos Petroleiros (FUP) que protesta, no Senado, contra o projeto que prevê mudanças na participação da Petrobras durante o sistema de partilha do pré-sal.
 
Os manifestantes concentrados na Praça dos Três Poderes vestem camisetas e jaquetas das entidades que representam, levantam velas, faixas, bandeiras, e constantemente entoam o hino nacional. O protesto, pacífico – embora acompanhado por diversas viaturas policiais –, começou à tarde em frente à Catedral Metropolitana de Brasília, onde houve a concentração. No início da noite, os trabalhadores se dirigiram em passeata pela Esplanada dos Ministérios até a frente do Palácio.
 
Segundo o presidente da CUT, Vagner Freitas, não houve, durante todo o dia, qualquer aceno por parte do Executivo no sentido de confirmar se será ou não vetado o item referente ao fim do fator previdenciário. “Estamos sem notícias”, afirmou Freitas, ao reiterar declarações dadas ontem, após sair de uma reunião com o ministro da Previdência, Carlos Gabas.
 
“A atitude da presidenta de sancionar a lei é a melhor para os trabalhadores. Nós já dissemos que aceitamos sentar com o governo e negociar uma alternativa para o fim do fator previdenciário, mas é importante que isso aconteça com a sanção da lei e não com o veto”, destacou. No local, encontram-se várias caravanas de trabalhadores de Goiás, Santa Catarina, Paraíba, Rio Grande do Norte e do Distrito Federal.
 
“Saímos de madrugada. Não esperávamos ficar por aqui a noite inteira, mas decidimos ficar. Tem gente dizendo que por volta das 22h vai se retirar. Nossa caravana pretende ficar. Sabemos do prejuízo que o fator previdenciário trouxe para nossos familiares aposentados e precisamos lutar até o fim pelos nossos direitos. Votamos na presidenta Dilma porque achamos que ela tinha o melhor discurso para a classe trabalhadora. Já está na hora de isso ser provado”, enfatizou o motorista Antonio Sardinha, da CUT de Goiás.
 
Fazem parte da mobilização representantes de várias categorias, dentre as quais, servidores da Universidade de Brasília (UnB) – que estão em greve desde o final de maio –, do Judiciário, do governo do Distrito Federal e categorias como motoristas e professores.
Fonte: Portal Brasil de Fato
Link: http://www.brasildefato.com.br/node/32282
Última atualização: 19/06/2015 às 10:26:54
Versão para impressão Diminuir tamanho das letras Voltar Página inicial Aumentar tamanho das letras

Comente esta notícia

Nome:
Nome é necessário.
E-mail:
E-mail é necessário.E-mail inválido.
Comentário:
Comentário é necessário.Máximo de 500 caracteres.
código captcha

Código necessário.
 

Comentários

Seja o primeiro a comentar.
Basta preencher o formulário acima.

Rua Nossa Senhora dos Remédios, 85
Benfica • Fortaleza/CE CEP • 60.020-120

www.igenio.com.br