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Saiu na Imprensa

  18/05/2015 

Empresários atribuem crise econômica a fatores políticos

A posse do novo presidente do Banco do Nordeste (BNB), Marcos Holanda, contou com a presença de diversas autoridades federais e estaduais, bem como empresários e  representantes dos mais variados segmentos econômicos do Ceará. Todos demonstraram ter uma boa expectativa com relação à atuação do economista à frente dos destinos do maior banco de fomento regional do País. E ressaltaram que o Brasil passa por uma situação econômica desfavorável, mas provocada por uma crise política, devido a uma série de decisões equivocadas, tomadas pelo Governo Federal, que serão solucionadas.
 
De acordo com o presidente da rede de farmácias Pague Menos, Deusmar Queirós, o BNB é uma casa que sempre formou craques na área financeira, na administração, promovendo o desenvolvimento da Região Nordeste. “Acredito que o Marcos Holanda, filho de um beenebeísta, ele que conhece muito bem como a instituição funciona, que é um acadêmico e tem conhecimento prático também, vai conduzir os destinos desta instituição com muita sabedoria e promover o desenvolvimento do Nordeste. O BNB é um fomentador de geração de emprego e renda, e acredito que é isso que vai acontecer. O que estamos vivendo, hoje, é reflexo de uma crise política. Infelizmente a gente não conseguiu uma comunhão de ideias das pessoas que governam o nosso País, e isso se reflete na economia. O Brasil é um país pujante, com oportunidades mil e o regime democrático que temos é uma dádiva. A tendência nacional é passar por essa crise”, explicou Queirós.
 
Já o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará (FCDL-CE), Freitas Cordeiro, ressaltou que a atuação do BNB representa uma grande diferença no desenvolvimento da economia cearense e que o novo presidente tem um currículo apropriado para fazer uma excelente gestão. “Trabalhamos com o comércio, que tanto necessita do crédito, de um crédito diferenciado, que venha com juros que permitam que a gente possa trabalhar. Nossa esperança é redobrada e acreditamos que ele terá sucesso, por conta de sua capacidade. O problema é mais de desconfiança, de especulação, do que econômico. Não houve um ecatombe. A economia está de pé, os consumidores estão aí, houve um medo instalado, que precisamos cortar. Vamos passar por esse momento, e com o apoio deste banco”, destacou.
 
 
 
Produtividade
 
O empresário Severino Ramalho Neto, da rede Mercadinhos São Luiz e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL-Fortaleza), também mostrou-se esperançoso com a nova gestão. “Fiquei feliz com as palavras do Marcos Holanda, que foi muito objetivo, sinalizando o que será sua gestão. Falou de produtividade, confiança na equipe e modernização. Ou seja, será um banco produtivo e com foco. E, principalmente, fez uma colocação que gosto muito, que é demonstrar que tem um propósito e que fará um grande trabalho. Acredito muito em tudo o que foi colocado, mas acima de tudo, o propósito move muito mais do que qualquer outra coisa e esta vontade de fazer, nordestina, senti isso hoje”, asseverou Neto.
 
 Quem também participou da solenidade de posse de Marcos Holanda como novo gestor do BNB, foi o presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), o também cearense Honório Pinheiro.  Ele destacou que o comércio é uma atividade econômica que trabalha de forma anticíclica e tem correspondido à economia do Brasil e, particularmente, do Nordeste. “Essa é a vocação de todos os estados. Temos quase meio milhão de empresas ligadas à nossa confederação. Somos clientes do banco e estamos muito otimistas com a posse do Marcos Holanda, porque ele é um acadêmico, que conhece a realidade, trabalha com pesquisas e vem trabalhar com um setor que mais tem de se desenvolver, que é o setor dos pequenos”, lembrou Pinheiro.
 
Para o empresário Gaudêncio Lucena, da Corpvs Segurança, também se mostrou satisfeito com o que ouviu do novo presidente do BNB, que nas bases de seu programa focou no desenvolvimento do pessoal, da instituição e do Nordeste. “Temos uma pessoa com formação em Economia e Engenharia Civil que tem todas as condições de desenvolver o Nordeste brasileiro. Não teremos um Brasil forte, sem um Banco do Nordeste forte. Sou um otimista por natureza. Acho que são nos momentos de crise que surgem as oportunidades. Temos de esquecer a preocupação, retirar esse “pre” e se ocupar. Defendo a tese de que devemos olhar para a frente, sempre, esquecer um pouco a crise, acreditar e tenho certeza que vamos superar este momento, e a economia brasileira será pujante, como tem sido nos últimos anos, principalmente a partir de 1994, com o advento do Plano Real. Gostei quando ele falou em inovação, porque nada no universo é estático, tudo é dinâmico e muda com a maior rapidez”, disse Lucena.
 
O empresário Luciano Cavalcante, que trabalha no setor imobiliário, fez questão se salientar que o Brasil é um País muito forte, que tem uma economia pujante e, apesar dos números negativos enfrentados pela construção civil, poderá reverter a situação. “O que vivemos, hoje, é um problema político e o Marcos Holanda poderá ajudar muito se tiver verba e apoio do Governo Federal. A construção civil é responsável pelo emprego da população de baixa renda e, desde novembro, as construtoras não recebem os repasses do programa Mina Casa, Minha Vida, e isso é muito ruim, porque provoca demissões. Passa tudo pelo Governo Federal e este programa é importante para incentivar a desfavelização do País, mas sem dinheiro, não dá”, afirmou Cavalcante.
 
Já a representante da Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste (Afbnb), Rita Josina, acredita que a posse do novo gestor da instituição é uma oportunidade de rever alguns pontos. “Isso está na missão da nossa associação e nas pautas que temos acompanhado há algum tempo. O BNB tem um corpo de funcionários comprometido, responsável. Basta ver os resultados alcançados no ano passado. Esperamos que ele possa ver as nossas pautas, principalmente as relacionadas à dignidade previdenciária de saúde, que iremos cobrar”, afirmou Josina.
Fonte: Portal O Estado
Link: http://www.oestadoce.com.br/noticia/empresarios-atribuem-crise-economica-fatores-politicos
Última atualização: 18/05/2015 às 09:27:28
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