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Notícias |
 04/03/2015 |
Vale-cultura: Funcionários cobram efetivação do benefício |
O “Vale-Cultura” é uma conquista dos trabalhadores. No Banco do Nordeste do Brasil o benefício foi implantando recentemente, depois de um longo percurso de cobranças, e bem depois dos demais Bancos Federais, embora já constasse do Acordo Coletivo de Trabalho há algum tempo. A justificativa do Banco para a demora era a necessidade da contratação da empresa que iria administrar o referido serviço.
Por meio do vale cultura os trabalhadores recebem incentivo financeiro para acessarem bens culturais como cinema, teatro, assinatura de revista, shows etc. O mecanismo para a aplicação deveria ser simples: o funcionário, após conhecer o estabelecimento credenciado em sua localidade, escolheria o produto/serviço, faria o pagamento através de um cartão. Ocorre que no BNB não tem sido bem assim. Pelo menos o instrumento fornecido não tem se mostrado efetivo, segundo relatos que têm chegado à Associação.
As reclamações chegam de todos os lugares, sejam capitais ou cidades distantes dos grandes centros. O problema é que quase inexiste estabelecimento que aceite a bandeira “FitCard” – empresa definida para tal. Ou seja, embora com o crédito, o beneficiário não consegue utilizá-lo.
Em fevereiro último a AFBNB encaminhou ofício ao diretor administrativo e de tecnologia da informação do BNB, relatando o fato e solicitando que seja analisada a possibilidade de mudança de operadora, para que seja levada em consideração a abrangência em toda a área de atuação do Banco, bem como qualquer outra medida necessária para a solução efetiva do problema.
É de conhecimento que a escolha se deu por meio de licitação. Mas entende-se também que requisitos mínimos devem ser observados quando da escolha. Oferecer o serviço para o qual está sendo contratado, por exemplo, é o óbvio! Antes de jogar a responsabilidade para os estabelecimentos – acusando-os de não quererem se credenciar à bandeira – é preciso saber os motivos que os levam a agir de tal forma. Algo precisa ser feito. O que não é admissível é ter um benefício de direito, mas não tê-lo de fato.
Confira ofício
AFBNB ao lado dos trabalhadores
Gestão autonomia e luta
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| Fonte: AFBNB |
| Última atualização: 04/03/2015 às 17:59:24 |
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Comentários |
Enviado por Marcos Antonio. em 05/03/2015 às 12:01:11
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| Ainda seguindo a mesma linha de pensamentos acerca da costumeira Falta de Adequados Planejamentos; podemos dizer também que antagonicamente há outros momentos de desequilíbrios, como no caso da nossa Revisão do PCR, a qual, tem passado por tantos e tantos Planejamentos, e até Excessivos Estudos e..., apesar de tudo isso, e ainda após mentirosas Promessas, o que se viu até o presente momento foi um verdadeiro, notório e grande fiasco para todos NÓS ainda esperançosos Funcionários/soldados que não temos medido esforços para que sejam melhoradas as gestões e os resultados a cada ano que passa, porém..., não obstante.., OS DESEQUILÍBRIOS que continuam grassando bem diante dos nossos olhos atônitos e assustados, contudo..., a nossa luta continua firme e precisamos aumenta-la bem acima dos desafios que se nos apresentam , não vamos de forma alguma arredarmos os nossos pés, pois, se por ventura viermos a esmorecer seria o nosso fim e ou desaparecimento do mapa; portanto; vamos sim, nos unirmos ainda mais e lutarmos mais e mais minha gente! Afinal as muitas interrogações estão bem aí, e, entre elas: A Dignidade Previdenciária; O PCR; o Falido Plano “BD” da Capef; Os problemas inerentes a Camed, e, por sua vez... O VALE CULTURA, e, por que não? Saudações,. REPRES.PB. |
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Enviado por Marcos Antonio. em 05/03/2015 às 11:23:25
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| Diferentemente de outros países mais civilizados, parece que aqui no Brasil/Nordeste há uma forte incidência é de FALTA DE PLANEJAMENTO. Pelo jeito, tanto nos Governos, como nas Empresas e também nas Instituições; há sempre, se é que há, um Modus Operandi contraditório e até inverso às reais Normalidades das coisas, por exemplo, ao invés de se Planejar testar e aplicar, quaisquer Sistemas, não! Geralmente invertem-se e queimam-se etapas importante dos processos, ou seja...: IMPLANTA-SE A NOVIDADE e somente depois de verificarem a falta de estrutura adequada para aquela novidade em implantação é que se tem procurado realizar Remendos e ou Adaptações, nem sempre felizes, pois bem, os exemplos desastrosos e frustrantes estão por aí em toda a parte, enquanto isso, "na sala da injustiça", não passamos de MERAS COBAIAS e são muitas as reclamações na área dos serviços básicos, a começar pelo falho sistema de telefonia e comunicações. Se este benefício do VALE CULTURA é realmente uma coisa boa para os funcionários, os quais; são as almas das Empresas, Instituições e Governos, porque não começarmos desde já pelo Planejamento, hein? Saudações, REPRES.PB. |
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