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Saiu na Imprensa

  14/10/2014 

Bancos públicos correm sério perigo

Já nomeado ministro da Fazenda em um eventual governo de Aécio Neves (PSDB), Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, defende a redução do papel dos bancos públicos na economia brasileira. Em um áudio divulgado pelo blog O Cafezinho, ele chega a dizer que não sabe bem "o que vai sobrar no final da linha, talvez não muito".
 
No trecho da apresentação, Armínio afirma que o modelo brasileiro formado por "três grandes bancos públicos em atuação", BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, "não é um modelo favorável ao crescimento, ao desenvolvimento" do país. "Sabemos, da nossa própria história e da história universal dos bancos públicos", justifica.
 
Leia abaixo o post do Cafezinho e ouça o áudio:
 
Armínio Fraga defende redução dos bancos públicos
 
Por Miguel do Rosário
 
Tem apenas 1 minuto.
 
Escute o áudio de Armínio Fraga, já "nomeado" por Aécio Neves como seu eventual ministro da Fazenda, defendendo redução do papel dos bancos públicos. Ao final, uma frase com reverberações sinistras: "não sei bem o que vai sobrar ao final da linha, talvez não muito".
 
É importante destacar que Fraga mente ao falar da "história" do crescimento.
 
Todos os países desenvolvidos cresceram com enormes investimentos públicos. E hoje, os países que mais crescem, são os que tem bancos públicos fortes, como China.
 
E os bancos privados são justamente os principais responsáveis pelas periódicas crises financeiras que vem drenando recursos do Estado para mãos de algumas instituições bancárias.
 
A acusação de que os bancos públicos são capturados por interesses "públicos e privados" é inconsequente, porque finge ignorar que o mesmo acontece, numa escala infinitamente superior, com os bancos privados.
 
Os bancos públicos são a salvaguarda da nossa soberania econômica e, portanto, também política.
 
Os bancos públicos são o único instrumento do povo para reduzir o spread bancário e os juros reais, coisas com as quais Fraga não se preocupa.
 
O Brasil já conhece Armínio Fraga. Ele foi presidente do Banco Central, e sua primeira medida foi elevar os juros para 45%.
 
Armínio Fraga foi um dos braços direitos de George Soros, apelidado de o "destruidor de países".
 
É, meus amigos e amigas, os abutres estão vindo para cá.

Fonte: Portal Sindicato dos Bancários - Seeb/BA
Link: http://www.bancariosbahia.org.br/?menu=noticia&cod=14733
Última atualização: 14/10/2014 às 08:07:12
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