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Notícias |
18/09/2014 |
Artigo: Dignidade Previdenciária e PID – caminhos opostos, por Assis Araújo |
* Assis Araújo
O Banco lançou o PID – “plano de incentivo ao desligamento” com tempo mínimo para análise por parte das pessoas e também sem estar devidamente preparado caso todos aderissem ao mesmo. O fato é que já vemos algumas consequências dessa atitude impensada, e preocupante tanto do ponto de vista da dignidade previdenciária quanto da sequência do bom andamento dos serviços no banco.
Têm alguns trabalhadores que conseguiram por um motivo ou outro estender o prazo para ratificar a adesão até dezembro/14 e já recebemos, ainda bem que em tempo hábil, informação de desistência – “que se fez os cálculos, etc”, e não vai mais se aposentar. Digo, “puxa, que sorte a sua, o tempo te ajudou!”. E o que dizer das lamentações de quem não teve essa oportunidade? Há casos em que a pessoa aderiu ao PID, saiu, e em seguida foi contratada pela agência e continua no batente, pode?
A AFBNB foi feliz na sua crítica pontuando os riscos individuais e coletivos aos trabalhadores. É por isso fundamental cobrarmos as responsabilidades de quem de direito: da direção do Banco e do governo por nada de solução. Quanto a nós, estejamos unidos e solidários já que o problema é de alçada patronal – que deve se profissionalizar em busca da resolução justa. Paliativos não nos servem.
* Assis Araújo é diretor financeiro da AFBNB
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Fonte: AFBNB |
Última atualização: 18/09/2014 às 15:43:26 |
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Comentários |
Enviado por TARCISIO JOSÉ DA SILVA em 24/09/2014 às 19:36:35
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Muito bem, meu amigo Assis. Você toca num ponto crucial para os nossos 1900 colegas que estão esperando uma solução palatável para o problema de nossa aposentadoria da Capef. Disse isso ao hoje presidente do BNB - Nelson, quando ainda diretor de RH, que a solução desses colegas passa necessariamente pela solução adequada da Capef. Falei isso numa reunião que tive nesta semana com a diretoria da Capef. |
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Enviado por Marcos Antonio. em 19/09/2014 às 13:28:53
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Pra começo de conversa o próprio nome não condiz em NADA com quaisquer possíveis Plano de Incetivo ao Desligamento=PID, haja vista, pelo número dos que aderiram a esse Plano Constrangedor. Talvez somente os +desesperados e/ou já enfermos o tenham emergencialmente aceitado, pois.., quando se está "entre a cruz e a espada", a escolha fica muito confusa, porém..., se esta cruz do ditado popular acima for a Cruz de Cristo; digo-vos...: Ficai com a Cruz de Cristo Jesus e...; peçam muito sua proteção, vez que costuma-se dizer que dinheiro não é tudo, mas o fato; é que nem todos estão habilitados a levarem uma vida de santo, portanto..., depois de trabalharmos a vida toda não se pode desprezar as benesses advindas do vil metal. Digo-vos ainda: Não tenhamos acanhamento nenhum na hora de reivindicarmos uma aposentadoria digna e, para os que continuarem trabalhando peçamos ardentemente e com muita FÉ uma urgente revisão no tão desigual Plano de Cargos e Salários=PCR, pois, este outro Plano está mesmo de ROSCA e, não devemos ser dissiminadores da famigerada desigualdade dentro de nossa própria segunda casa=(O Trabalho). E a Luta continua! Saudações,
Repres. PB.
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Enviado por Marcos Antonio. em 18/09/2014 às 18:20:32
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Uma solução melhorada ou pelo menos, mais DIGNA somente virá com a mobilização de todos NÓS os interessados e merecidos funcionários desta Instituição, a qual, não precisava fazer "meia-sola=PID" já que se trata de uma coisa tão séria como mais Dignidade Previdenciária; está sendo o fato de vários funcionários chegarem nos tempos de suas aposentadorias e por saberem que se assim o fizerem irão passar privações já nos fins de suas vidas, as quais dedicaram trabalhando em prol da tal tal Instituição que hoje parece responder com muita ingratidão e desrrespeito a pessoa humana. Certa vez ouvi um político importante do palácio dizer o seguinte: "O plano/Projeto é muito bom, porém, se as pessoas não se mobilizarem, ou não correrem atrás dos seus direitos, NÃO ACONTECERÁ ABSOLUTAMENTE NADA". Portanto...: não basta votarmos somente; é preciso chegarmos junto dos governantes e dos Administradores, exigindo DELES os nossos direitos e por extensão: os direitos dos nossos familiares que vivem e dependem de nós. Minha gente! Pedir, Clamar, e Exigir melhores condições de Vida não pode ser considerado desonestidade, não tenham vergonha, pois, são nossos direitos sagrados. Saudações.
Repres. PB. |
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