A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) parece não se interessar pela situação das PCDs (Pessoas com Deficiência) que trabalham nas agências e que precisam da compreensão das organizações financeiras. Os funcionários levaram até os banqueiros as reivindicações, mas houve negativas na maioria dos temas abordados.
Os empregados buscam o subsídio integral para troca ou manutenção de aparelhos de uso contínuo das PCDs, como cadeiras de roda, muletas, prótese, óculos e aparelho auditivo e a destinação de estacionamento exclusivo e de abono de faltas, caso os empregados tenham de realizar reparo e ou aquisição dos equipamentos. Todos os pontos foram negados.
A única possibilidade de conversa que a Fenaban consentiu foi a de comunicar às entidades sindicais sobre o número de trabalhadores com deficiência e quantas e por quais motivos são demitidos. É muito pouco.
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05/08/2014
