Apesar de um lapso de 20 anos, Nicarágua e Argentina marcam períodos ditatoriais.
Em 1961, nasce, na Nicarágua, a Frente de Libertação Nacional(FSLN). Ela liderará a luta contra a Ditadura de Somoza, com ações armadas e políticas. O nome é uma homenagem a Augusto César Sandino, que liderou a resistência contra a ocupação do país pelos Estados Unidos na década de 30.
Anos depois, em 1981, é deflagrada uma greve geral na Argentina. Contando com a mobilização de três milhões de trabalhadores em plena ditadura militar, a classe exige aumentos salariais e a democratização do país.
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