Mesmo com uma população miscigenada, o preconceito racial assusta no Brasil. Até no ambiente profissional é possível identificar desigualdades entre negros e brancos. Um estudo realizado pelo Instituto de Economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), mostra que em relação a salários, taxas de desemprego e rotatividade, os indicadores são negativos.
Seis regiões metropolitanas foram pesquisadas. Em Salvador, enquanto os brancos tinham rendimento médio de R$ 2.510,44, os negros ganhavam R$ 1.428,79.
A rotatividade de trabalhadores também é maior para a população negra (44%). O índice é 10,1% maior do que o dos brancos, de 33,9%.
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