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Notícias

  09/04/2014 

Ações judiciais: AFBNB em defesa dos direitos do trabalhador!

As demandas que chegam dos trabalhadores do BNB à AFBNB diariamente são muitas: questões previdenciárias, de saúde, de condições e relações de trabalho (infraestrutura das agências, relação pessoal), dentre outras. Todos os problemas são apresentados inicialmente à administração do Banco, para conhecimento e providências. Quando essa medida interna não surte efeito, a Associação parte para a articulação junto a órgãos externos (Ministério Público, Controladoria Geral da União, Ministérios, Gabinete da Presidência da República, etc) e à própria Justiça. Neste sentido em cumprimento a essas demandas e cumprimento às deliberações das Reuniões do Conselho de Representantes a  Associação tem tomado iniciativas no campo jurídico em agregação à sua luta política. Assim compartilha as informações a seguir: 

 
- Em 2012, a AFBNB foi demandada por associados que exercem o magistério fora do Banco, temerosos com um ultimato feito pelo BNB: o de que teriam que optar por um dos empregos, caso contrário seriam desligados do Banco. Diante disso, a Associação ingressou com ações na Justiça, para garantir o direito, considerando o entendimento de que a profissão do bancário do BNB é técnica e, em não havendo prejuízo da carga horária, a atividade é compatível com o magistério, estando essa prerrogativa garantida inclusive na Constituição Federal. Os processos (de número 157100-82.2012.5.21.0003 /Especialista Técnico, 158000-68.2012.5.21.0002/Analista Técnico, 157900-16.2012.5.21.0002/Analista Bancário e 162700-84.2012.5.21.0003/Especialista Bancário)  que tramitam no Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região, já receberam liminares favoráveis em todas as instâncias até hoje, tendo o Banco de cumprir a decisão.
 
- No ano passado, em cumprimento à deliberação da 44ª RCR, a AFBNB deu entrada na 3ª Vara Cível de Brasília, em uma Ação de Nulidade cumulada com cobrança contra a Caixa de Previdência dos Funcionários do BNB (CAPEF). A ação buscará garantir o direito futuro dos funcionários do plano BD ao completar 30 anos no plano e, para quem já completou o número de contribuições, a devolução nos últimos cinco anos do benefício previdenciário não pago (relembre) A AFBNB está aguardando parecer para fim de ingresso na justiça contra a Capef com o objetivo de reduzir as contribuições dos assistidos da Caixa (hoje em 21,25%) e pela alteração da forma de cálculo do benefício (Plano BD), o conhecido “descongelamento”. 
 
- Também no ano passado, a AFBNB encaminhou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) denúncia de assédio moral praticado pela direção do Banco do Nordeste do Brasil contra os trabalhadores em greve (ofício AFBNB 2013/151). No documento, a Associação fazia referência a telefonemas e emails direcionados a funcionários em greve para que retornassem ao trabalho, contatos estes intensificados após a realização, durante a greve, de videoconferência no Banco. No dia 3 de abril, haverá a primeira audiência para tratar o assunto, do qual participam AFBNB, Banco e MPT.  (relembre).
 
- Outra ação é a de correção dos saldos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), em face da Caixa Econômica Federal, coordenada pela AFBNB, que foi distribuída para a Vara da Justiça Federal da Subseção de Montes Claros (MG) este mês. O número do processo é 1872-22.2014.4.01.3807. É oportuno lembrar que todas as ações dessa natureza, em todo o país, se encontram paralisadas. Isto porque está sendo aguardado o veredicto do STJ sobre o caso, decisão tomada por uma prerrogativa constitucional, que permite que assim se proceda quando ocorrem decisões diferenciadas para a mesma matéria. 
 
- Buscando impedir a injustiça praticada pelo Banco/CAMED contra os trabalhadores do BNB, com reajuste abusivo e alterações prejudiciais,como a retirada dos genitores do plano natural, a AFBNB entrou com ação na Justiça e conseguiu reverter parte das medidas, mantendo os genitores no plano natural (leia aqui). A AFBNB continua a batalha judicial para impedir o reajuste nos moldes praticados. Lamentavelmente a gestão do Banco/Camed, em descumprimento à liminar que manteve genitores no Plano natural, retornou os mesmos ao Plano Família. A Associação já acionou sua assessoria jurídica para questionar o fato junto ao tribunal, além de ter entrado com agravo de isntrumento. Também ajuizou uma ação principal, estando aguardando novos desdobramentos sobre a demanda. Sobre o fato a AFBNB lembra aqui (http://bit.ly/1gcVaoM - http://bit.ly/R77uBB)  a sua abordagem sobre o caso. 
 
- Também está sendo analisada a viabilidade jurídica de ação buscando a isonomia salarial entre BNB/BNDES (relembre aqui) Esta também foi uma deliberação da 44ª RCR.
 
 
Fonte: AFBNB
Última atualização: 10/04/2014 às 18:43:00
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Comentários

Enviado por dorisval em 18/04/2014 às 16:34:34
Registro: não consta da mensagem. Assim, convém lembrar que, lamentavelmente, o Banco e a Camed, conforme constatou o advogado que assiste a AFBNB no caso, descumpriu a sentença liminar e manteve os genitores no plano família. Isso é uma temeridade! a Associação já entrou com os instrumentos cabíveis na justiça, aguardando a decisão. Além disso, entrou com uma ação principal, questionando todo o processo e cobrando do banco a responsabilidade, inclusive pedindo o ressarcimento dos valores além do que de fato deve pago. A AFBNB ao lado dos trabalhadores. Gestão Autonomia e Luta.
Enviado por TARCÍSIO JOSÉ DA SILVA em 10/04/2014 às 09:38:08
Parabéns a AFBNB pelo esforço de garantir, via judicial, os direitos dos associados junto a Capef. Realmente não temos outra alternativa senão recorrermos ao judiciário, como última trincheira de luta, não obstante sabermos que o BNB não é muito afeito a cumprir decisões judiciais. Veja que já temos decisões transitada em julgado que nos garante a isonomia salarial da ativa na aposentadoria da Capef e contribuições de 10% dos assistidos.
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