Em 2013, uma das principais cobranças da AFBNB (Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste) foi a extinção do Banco de Sucessão, implementado pela instituição em agosto do ano passado. Em 2014, a reivindicação vai continuar. O BNB deve ter processos de concorrência mais transparentes e participativos, que levem em conta o mérito dos funcionários e não critérios subjetivos.
Com o Banco de Sucessão, a subjetividade do instrumento sugere privilégios no serviço público, já que, segundo editais do mecanismo, a nota final do candidato é calculada pela soma da avaliação curricular (com peso 4), mas o peso maior é da nota da entrevista (peso 6), dividido por 10.
Para a AFBNB, é mais interessante, para bancários e também para o desenvolvimento da empresa, um processo de concorrência mais dinâmico, com inclusão e descoberta de novas especialidades, não apenas uma troca de postos engessada e sem critérios.
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