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Notícias

  08/01/2014 

Banco de sucessão – modelo não atende as expectativas dos trabalhadores

A AFBNB tem cobrado insistentemente da direção do BNB processos de concorrência transparentes, participativos, respaldados no mérito (meritocracia). Eis que após anos sendo elaborado, o BNB implementou no ano passado o chamado Banco de Sucessão. A medida frustrou expectativas e não atende ao que os trabalhadores do Banco querem, o que é possível constatar pelas inúmeras mensagens que chegam à AFBNB, questionando detalhes do modelo.
 
Sobre o assunto, vale lembrar que uma das deliberações aprovadas na última Reunião do Conselho de Representantes, realizada em agosto do ano passado em Salvador (BA) determinava: “Exigir do Banco o fim do banco de sucessão por representar um instrumento de intimidação e assédio moral, bem como o estabelecimento de um sistema democrático, transparente e por evento”.
 
A deliberação - apresentada e aprovada pela base, por meio de seus representantes – vai ao encontro do entendimento da Associação sobre o assunto, em função da situação posta, neste momento. Desde o início do debate, a entidade vem alertando para alguns aspectos relevantes que não têm sido levados em consideração.
 
Para a AFBNB, por exemplo, o maior problema está relacionado à não meritocracia de fato, ou seja, apesar das várias exigências – algumas delas na opinião dos trabalhadores, desnecessárias – a subjetividade ainda prevalece e decide no final das contas. E quando há subjetividade, não há isenção, há privilégios, fato inadmissível no serviço público. Isto se pode deduzir a partir do edital da própria inscrição no banco de sucessão, ao estabelecer que a nota final do candidato será calculada pela soma da nota da avaliação curricular (multiplicada por 4) somada à nota da entrevista (multiplicada por 6), dividido por 10.
 
A Associação entende que um processo de concorrência saudável deveria ocorrer por evento, ou seja, na ocasião do surgimento das vagas, com critérios padronizados, objetivos e transparentes, respeitando, é lógico, as especificidades de cada função, sem fugir à realidade do BNB enquanto banco de desenvolvimento. No entanto, o que se observa na prática são critérios excludentes e, com isso, a perda de credibilidade do instrumento, o que afasta as competências, críticas a esse processo. Essa é a dinâmica que se observa na empresa atualmente.

 Para a presidenta da AFBNB, Rita Josina Feitosa da Silva, da forma como está, além de estático, o modelo engessa a participação. “Para a dinâmica da empresa, precisaria ser mais dinâmico, possibilitar uma maior participação, inclusão e ainda a descoberta de novas expertises em seu corpo funcional. Troca de cadeiras ou práticas de acomodação não atendem ao que queremos."

Fonte: AFBNB
Última atualização: 08/01/2014 às 15:42:54
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