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Notícias

  27/12/2013 

AFBNB discute com funcionários problemas da CAMED

A AFBNB esteve reunida no dia 20 de dezembro com funcionários do BNB lotados no Passaré, em Fortaleza, para discutir a situação da CAMED e traçar estratégias de ação a serem encaminhadas pela Associação. Apesar do impacto financeiro e da importância do debate, poucos funcionários compareceram ao convite feito pela Associação. Os que estiveram na praça Jader Colares, no entanto, deram sugestões importantes e demonstraram preocupação e revolta com a forma como o destino da Caixa Médica está sendo traçado, sem participação e sem transparência.

Os diretores da AFBNB presentes – Rita Josina, Assis Araújo, Alci de Jesus, Dorisval de Lima, Henrique Eduardo e José Frota de Medeiros – reiteraram o posicionamento de que a responsabilidade pela situação atual da CAMED é do Banco, após sucessivos erros administrativos, no mínimo. “A nossa, enquanto trabalhadores, é de agir contra essas medidas”, afirmou Rita Josina, presidenta da AFBNB. Por isso, é tão importante para a AFBNB ouvir seus associados, afinal, as entidades devem atuar de acordo com o entendimento e os anseios da base, pois é isso que as confere legitimidade.

Para a AFBNB, esse método de atuação da administração do Banco – de simplesmente tomar as decisões sem dialogar com os principais interessados – é ruim, falho e antidemocrático, o que acaba por prejudicar o próprio Banco.

O que se constatou é que, além de indignados, os trabalhadores do banco estão com muitas dúvidas e temerosos quanto à sua saúde e a de seus familiares. Entre as sugestões dadas, a ação judicial foi a mais citada – medida que está sendo estudada para ser levada a cabo pela entidade.

A ideia é que a AFBNB entre com liminar que impeça a CAMED de fazer os reajustes - até que apresente as justificativas para esse aumento absurdo - assim como, cobrar do Banco as devidas responsabilidades enquanto patrocinador. Também enviará nos próximos dias ofício à Agência Nacional de Saúde (ANS) questionando as medidas (tanto o rejuste quanto a retirada dos genitores do plano natural).

A superestrutura da CAMED também foi citada por pessoas presentes como um dos possíveis motivos para a situação deficitária. Alguns mais antigos apontaram a época em que poucos funcionários do Banco administravam a caixa medica, auxiliados por representantes nas unidades. No entanto, atualmente, são quase 800 pessoas trabalhando, principalmente pela complexidade que se apresenta na administração do plano de mercado - Camed Vida.

 A AFBNB reforçou que a CAMED faz parte da política de recursos humanos do Banco, e que esta também além de falha e preocupante, tem impactado na saúde dos trabalhadores do BNB– basta ver pendências como falta de isonomia, de transparência nos processos, de política previdenciária, etc etc.

 “Que a CAMED está com problemas, embora não tenhamos todos os dados, já imaginávamos. Quem de nós não teve um procedimento não autorizado, um médico de confiança descredenciado? Vimos colocando isso para o Banco ano a ano. As respostas são sempre as mesmas, reajustes exorbitantes e outras saídas paliativas. A própria CAMED já comunicou que essa medida é apenas para aliviar 2014. Para 2015 virá algo mais? E nós, vamos ficar esperando?” – questionou Rita Josina. Ela ressalta, no entanto, que qualquer que seja a ação a ser encaminhada pela AFBNB, esta deve estar respaldada pela base, daí a importância das manifestações dos beneficiários. “Disposição política da nossa parte não falta, mas entendemos que são necessárias outras estratégias de intervenção, o quanto antes. Precisamos unir forças; pensamento positivo, mas sobretudo ação positiva!”.

 A AFBNB tem recebido, desde a apresentação da videoconferência da Camed, várias manifestações de preocupação, indignação e revolta quanto as medidas anunciadas, assim como, cobranças por medidas que reguardem os direitos dos trabalhadores. O posicionamento da Associação sobre o assunto já foi dito para o Banco e a própria CAMED desde o primeiro momento: rejeição das medidas, responsabilização do Banco e não penalização do trabalhador! Portanto, a entidade está buscando pareceres jurídicos e analisando a viabilidade de uma ação jurídica.

Queremos saúde e dignidade!

Não ao aumento abusivo! 

Fonte: AFBNB
Última atualização: 27/12/2013 às 21:48:15
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Comentários

Enviado por Dorisval de Lima em 30/12/2013 às 18:34:26
Na realidade, a ato foi a reafirmação do repúdio já externado durante reunião com a diretoria da Camed, por ofício encaminhado ao presidente do BNB e em notas publicadas pela Associação contra o aumento abusivo na Camed, a exclusão dos pais do plano família. Assim, foram feitas abordagens contra esse verdadeiro "presente de grego" do BNB. Na oportunidade foram colhidas sugestões quanto a procedimentos contra tal medida, considerando-se inclusive iniciativas no campo jurídico, o que está sendo perseguido. Não a esse abusco. Por uma politica humana de RH no BNB.
Enviado por Luis Casal em 29/12/2013 às 16:10:27
Gostaria de esclarecimentos sobre genitores no plano natural, desde quando pode? Sempre mantive o meu no Familia e agora um filho tmb migrou por causa da idade ? Os fillhos maiores tambem permanecem no natural para alguém?
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