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Notícias

  06/11/2013 

AFBNB participa de encontro de integração de novos funcionários

A presidenta e o conselheiro fiscal da AFBNB, Rita Josina e Henrique Moreira, respectivamente, participaram na manhã de ontem (dia 5) do seminário de integração dos novos funcionários, na Direção Geral. 
 
Os representantes da Associação fizeram uma breve contextualização da criação da entidade, nos idos dos anos 1980 e do cenário daquele momento e que hoje ainda perdura, de ameaças à região, às entidades regionais, como Banco e aos trabalhadores. 
 
Rita citou algumas das ações institucionais desenvolvidas pela entidade, como a articulação e a vigilância permanentes de projetos de lei que tramitam nas casas legislativas e que envolvem de alguma forma o Banco e os funcionários, enfatizando que a luta institucional é totalmente interligada à luta pelas questões trabalhistas, afinal, se não houver banco forte, não há como fortalecer seu corpo funcional.
 
“Embora tenhamos algumas condições favoráveis e alguns direitos conquistados, muitas outras coisas estão abaladas!”, afirmou Rita, referindo-se às bandeiras da Associação, muitas delas presentes no cordel da campanha AJA Positivo - porque pensar positivo é bom; agir positivo é melhor ainda! - o qual foi distribuído entre os participantes.
 
Henrique ratificou o compromisso da Associação com a defesa dos trabalhadores e sobretudo a autonomia e a seriedade na condução dos trabalhos, citando como exemplo as denúncias feitas pela associação junto ao Ministério Público com o objetivo de resguardar o Banco de atitudes lesivas. Ele falou do diferencial da AFBNB em relação a outras associações, ressaltando que a principal atuação da entidade é a luta política, em defesa da região, do banco e de seus funcionários. 
 
O conselheiro fiscal reforçou a importância de fortalecer as entidades – AFBNB e os sindicatos – enquanto espaços coletivos de luta, destacando a organização dos trabalhadores como caminho para garantia e ampliação de direitos. “Não pensem que o patrão vai defender os interesses do empregado. O patrão pensa no lucro e para isso vai aumentar o ritmo de trabalho do funcionário, vai fazer pressão, explorar a mão de obra. Nosso caminho é o oposto, o de repartir a riqueza”, afirmou.
Fonte: AFBNB
Última atualização: 06/11/2013 às 11:02:11
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