Na última semana, a AFBNB realizou uma série de atividades, dando continuidade à sua missão de lutar por um BNB fortalecido, por funcionários valorizados e por um Nordeste melhor.
Iniciando a semana, 15, a AFBNB abriu inscrições para seus representantes participarem da 44ª Reunião do Conselho de Representantes. Nos encontros semestrais, são discutidas e formalizadas resoluções de interesses dos trabalhadores e de desenvolvimento regional.
Na mesma segunda-feira, 15, em cumprimento de agenda institucional, os Diretores da AFBNB, Alci de Jesus e Dorisval de Lima, estiveram em Brasília durante os dias 09 e 10, último. Na pauta, articulações com parlamentares na Câmara e no Senado, participação em audiências públicas nas duas casas legislativas sobre assuntos pertinentes aos trabalhadores, ao BNB e à região, além do diálogo com funcionários do Banco lotados na representação local do Gabinete da Presidência.
Na terça-feira, 16, a AFBNB cumpriu agenda em Teresina (PI). Na oportunidade, participou de uma manifestação na sede do Banco, durante uma paralisação de 2 horas. O movimento foi encaminhado pelo sindicato dos bancários, em protesto aos efeitos negativos sobre funcionários em decorrência da reestruturação em curso, onde trabalhadores estão sendo excluídos das suas funções e afastados dos seus locais de trabalho.
Na quinta-feira, 18, em comemoração ao aniversário do Banco do Nordeste, no último dia 19, foi publicado no jornal O Estado o artigo da presidenta da AFBNB, Rita Josina, intitulado por “BNB - há 61 anos, o Banco do Desenvolvimento Regional”.
Na quinta-feira, 18, a AFBNB encaminhou ofício ao Banco atendendo à solicitação de vários associados, os quais pediram para que a Associação representasse junto ao Banco acerca da suspensão do pagamento das parcelas do empréstimo de férias por três meses.
No dia 19, sexta-feira, a AFBNB realizou uma manifestação na Praça Jáder Colares, Direção geral do BNB, em Fortaleza – CE. O ato faz parte do processo de discussão que a Associação está dando andamento na perspectiva de proporcionar ainda mais a luta pela solução dos problemas que afetam os trabalhadores do Banco. O mote para o movimento foi a recente medida do Banco em extinguir os serviços de transporte Ponto a Ponto, existente há quase de trinta anos.
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