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Notícias

  05/07/2013 

AFBNB cumpre agenda na Direção Geral e cobra demandas dos funcionários

ABAIXO AO ASSÉDIO MORAL NO BNB; TODO O RESPEITO AO TRABALHADOR DO BANCO

Os diretores da AFBNB estiveram na quinta-feira (4) durante todo o dia no Passaré, conversando com trabalhadores e gestores do Banco sobre diversas questões, demandas e problemas, entre elas as recentes mudanças na estrutura organizacional e repercussões nas condições de trabalho.

A presidenta da Associação, Rita Josina, e os diretores Assis Araújo e Dorisval de Lima conversaram com o Superintendente de Logística, Jeferson Albuquerque, sobre as condições de trabalho nas agências, muitas delas apresentando problemas graves nas instalações, pondo em risco a saúde de trabalhadores e clientes. Eles cobraram celeridade para as intervenções necessárias do Banco a fim de possibilitar o desenvolvimento das atividades em condições dignas a seus trabalhadores, bem como melhor atendimento aos clientes.

O superintendente enfatizou a importância do assunto e informou que existe um cronograma de planejamento, inclusive prevendo a modernização e padronização das unidades e que a instituição está empenhada em agilizar esses processos, tentando buscar soluções a partir do local, descentralizando algumas ações. Falou ainda que em médio prazo serão instaladas mais 81 novas agências.

Outra pauta tratada, desta vez com o diretor Financeiro e de Mercado de Capitais, Fernando Passos, foi o funcionamento da nova central de crédito e a dificuldade que as agências vêm tendo com os processos após estes serem encaminhados às instâncias superiores. O que se espera é que esse problema não ocorra mais com a criação da nova estrutura, embora já estejam ocorrendo cobranças indevidas por parte dos superiores gestores, quanto à validação de suas respectivas carteiras. Segundo relato de funcionários, a cobrança tem sido feita de maneira desmedida, junto aos gerentes responsáveis pelas carteiras de MPE, expondo os trabalhadores e colocando-os em situação constrangedora.

O diretor informou que ainda não é possível auferir resultados da nova sistemática, tampouco cobrar por eles, uma vez que o novo modelo das centrais está em funcionamento há poucos dias. Ele afirmou acreditar que as cobranças deveriam ser relacionadas a ações anteriores, portanto, não se justificam. Diante disso, a AFBNB solicitou que o Banco proceda com informações orientadoras quanto às etapas de implementação da nova sistemática, e orientação às superintendências no sentido de agir da forma que se espera de uma gestão, o que também são atribuições destas.

A entidade reafirmou seu entendimento de que cobranças por cobranças se classificam como assédio moral, pois constrangem e inibem os trabalhadores. Na avaliação da AFBNB, os processos devem servir para melhorar e facilitar o trabalho, principalmente das agências, e não para deixá-las refém, inclusive de intimidações. O diretor Fernando Passos se comprometeu em encaminhar essa orientação e enfatizou não ser esse o direcionamento da diretoria do Banco. Se o entendimento é este, cabe ao BNB de imediato interromper esses não recomendáveis procedimentos e pôr fim a esse tipo de prática.

A Associação tem encaminhado estas demandas para a diretoria do Banco por entender que é prerrogativa da mesma direcionar seus subordinados a respeitarem os tempos dos processos, e não adotar o caminho mais “fácil”: o da cobrança intimidadora e desmedida, levando os trabalhadores a procurarem entre si “culpados” pelo não atendimento das metas quando na verdade a responsabilidade é dos próprios processos definidos pela administração do Banco.

A Associação reiterou seu posicionamento em relação à reestruturação do Banco, no qual defende que a revisão traga melhorias em todos os aspectos, sobretudo quanto à satisfação e bem-estar dos trabalhadores. Assim, a entidade cobrou habilidade no tratamento dos funcionários, posicionando-se contrária a toda medida que acarrete prejuízo de qualquer natureza aos mesmos. Os diretores da AFBNB questionaram o fato de, em algumas unidades, trabalhadores terem sido disponibilizados enquanto permanece um número considerável de terceirizados nas unidades objetos da reestruturação.

Na ocasião, a AFBNB ratificou a premência do Banco dar celeridade na convocação dos aprovados no último concurso, ao invés de incrementar as terceirizações, como lamentavelmente tem ocorrido, inclusive em descumprimento à decisão do CGU de desinvestimento nas terceirizações nas empresas estatais. A Associação lembrou ao diretor que esse questionamento acerca da não convocação dos aprovados já foi encaminhado aos órgãos competentes (veja aqui).

Fonte: AFBNB
Última atualização: 08/07/2013 às 09:11:54
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