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Notícias

  21/06/2013 

AFBNB (re)apresenta demandas à Superintendência de Desenvolvimento Humano

Na manhã do último dia 18 de junho, a AFBNB se reuniu com a área de Desenvolvimento Humano do Banco do Nordeste do Brasil. O encontro cumpriu o objetivo de buscar a interlocução com o Banco acerca de assuntos peculiares à área. Pela AFBNB participaram a presidenta Rita Josina, além dos diretores Assis Araújo e Dorisval de Lima; pelo Banco, o superintendente Alan Teixeira, e as gestoras do Ambiente de Gestão de Pessoas, Eline Macambira e Bibiana Colares.
 
Os diretores entregaram ao superintendente dossiê contendo ofícios já encaminhados, mas que ainda não foram respondidos.  Por oportuno, relataram a importância do diálogo e lamentaram o silêncio do Banco diante das demandas e solicitações da Associação e dos trabalhadores do Banco. Enfatizaram ainda que, em decorrência disso, o que não é saudável para a instituição e para as pessoas, muitas das demandas passaram a ser encaminhadas diretamente às instâncias superiores – diretoria e presidência.
 
A entidade reforçou a necessidade da área estar atenta e acompanhar o clima organizacional considerando-se os aspectos de relacionamento e motivação como essenciais para o exercício das atividades laborais nas unidades do Banco. Assim, reforçou a importância de serem implementadas políticas de valorização dos trabalhadores e canais de comunicação eficientes de forma a dar transparência às ações daquela área e resgatar o diálogo com os funcionários.
 
O superintendente, que está tomando posse, justificou que mesmo estando em adaptação à nova função está acompanhando o momento atual da empresa, o que está demandando muita energia à área. No entanto, ele demonstrou interesse em responder às demandas. “Não podemos deixar ad eternum as demandas sem resposta e estamos vendo qual o melhor instrumento para viabilizar isso”, afirmou Alan.
 
Pontos discutidos – A AFBNB tratou de várias questões de natureza coletivas e pontuais.  Merecem destaque a isonomia de tratamento entre os trabalhadores; denúncias de práticas de assédio moral, cobrança pela suspensão temporária do empréstimo de férias e suspensão do CDC; necessidade do aperfeiçoamento do sistema de ponto eletrônico; revisão urgente do Plano de Cargos e Remuneração, visando a superação das três principais inconsistências (ampliação dos níveis, hoje em 18; correção dos níveis iniciais, cuja promoção não tem impacto na remuneração; e distorção na própria curva) e revisão do plano de funções, com ênfase para o GN-Pronaf.
 
Além disso, os diretores da AFBNB cobraram que, da mesma forma que existem critérios para os comissionamentos, deveria-se também estabelecer critérios para eventuais descomissionamentos, hoje feitos a partir de critérios subjetivos do gestor, ocasião em que apresentaram exemplos concretos que estão acontecendo em meio ao processo de reestruturação ora em vigor. A cobrança é por transparência, seriedade e respeito ao trabalhador, o que vale também para as condições de trabalho nas agências, em algumas delas desumanas e precárias. De acordo com o superintendente, estão sendo implantados comitês de gestão que acompanharão os processos de descomissionamentos e quanto à reforma das agências já existe um cronograma para execução. 
 
A flexibilização para uso da licença-prêmio para aqueles cujo período caducou foi outra demanda apresentada pela AFBNB, socializando relatos de que os trabalhadores não conseguem sequer usar as folgas a quem têm direito devido ao ritmo de trabalho intenso e a escassez de mão de obra, sobretudo nas agências.O Banco informou já ter feito levantamento sobre essa situação, que será encaminhado para apreciação da diretoria.  
 
O Banco de sucessão também esteve em pauta. A Associação questionou, além do prazo, os critérios, defendendo que fosse avaliada a medida de modo que o processo possa ser melhorado e que realmente considere as potencialidades dos trabalhadores. Os diretores da entidade defenderam que o processo não pode ser excludente, deve ser democrático, transparente e permanente, possibilitando inclusive que quem está ausente do Banco (por férias, por exemplo) possa participar. Exemplo de que o modelo pode ser aperfeiçoado é a abertura para contemplar a função de agente de desenvolvimento, que exercem atividades de grande importância, inclusive representando o Banco em grandes fóruns, mas não podem concorrer ao banco de sucessão por não preencher determinados requisitos.
 
Concursados – A AFBNB solicitou mais uma vez o quantitativo e o cronograma de convocação dos concursados e questionou o motivo que leva o Banco a contratar escritórios terceirizados para desempenhar atividades para as quais existem pessoas aprovadas em concurso aguardando a convocação (no caso da análise de projetos). O Banco não apresentou os dados solicitados pela AFBNB mas informou que foi autorizado pelo Dest a aumentar seu quadro para até 7150 pessoas até 2016, que este ano devem ser abertas mais 80 novas agências e que devem ser chamados mais aprovados.
 
Avaliação - “O diálogo é salutar e precisa acontecer. Sempre orientamos os funcionários a procurarem as instâncias competentes do Banco, que em tese devem estar disponíveis a ouvir, atender e a buscar solução para os problemas apresentados. Por isso cobramos transparência e não podemos aceitar que o silêncio ou a negativa sejam sempre a resposta, levando a parecer descaso”, avalia Rita.
 
Fonte: AFBNB
Última atualização: 23/07/2013 às 15:39:38
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Comentários

Enviado por fabio em 27/06/2013 às 10:10:55
É uma total falta de respeito para com os funcionários e com a sociedade, esta claro que o BNB não quer contratar ninguém, e se talvez em nossas manifestações solicitarmos que parte do recurso do FNE passe para o BB, será que assim alguém acorda? porque nesse pais só se pensa num umbigo...
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