O Bradesco, mesmo com ganhos bilionários, continua fechamento de postos de trabalho. No primeiro trimestre deste ano, o banco cortou 592 porstos de trabalho e 2.309 vagas nos últimos 12 meses.
O mesmo banco que teve um lucro líquido de R$ 2,919 bilhões no primeiro trimestre deste ano, é um dos maiores assediadores de trabalhadores e o que mais demite. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o quadro caiu de 105.102 funcionários em março de 2012 para 102.793 em março deste ano.
Mesmo com a lucratividade em alta, a organização financeira nada faz para mudar a realidade do bancário, principal responsável pelos resultados da empresa. O empregado do Bradesco, então, fica sobrecarregado, por conta do número reduzido de bancários e é submetido a péssimas condições de trabalho.
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