Estamos trabalhando
Maria Ronilda de Oliveira Diretora da AFBNB e representante da entidade no Ambiente de Desenvolvimento Humano do Banco.
“Eu quero é o dinheiro na minha conta!!” “Quando é o crédito?” “Quanto vou receber?”
É dessa forma que somos abordados por alguns companheiros, referindo-se ao minucioso trabalho que está sendo desenvolvido pelos grupos de trabalho (GT’s), criados com objetivos específicos de analisar e validar o Plano de Carreira e Remuneração (PCR) e o Passivo Trabalhista.
O GT-PCR foi composto pelos representantes Marcos Marinelli, do ambiente de Desenvolvimento Humano (indicado pelo Banco) e Lydia Maria Pinto Brito, representante das Entidades, num primeiro momento e, atualmente, a companheira Maria Carmen de Araújo. Sua missão é construir um plano de Cargos e Salários para aprovação pelas entidades, pela Direção do Banco e pelo Governo Federal.
Terminada a primeira fase, foi criada uma oficina com 25 funcionários, sendo 10 indicados pelas Entidades e 15 indicados pelo Banco, dirigidos pelo consultor Luiz Antonio Almeida Melo (Lula), para analisar, discutir, fazer as alterações necessárias e validar junto ao Ministério da Fazenda. Então, estamos caminhando e é preciso paciência e compreensão para obtermos o melhor e mais justo.
Já o GT do Passivo Trabalhista caminha da seguinte forma: Primeiro, foi criado um Grupo de Cálculo do Passivo Trabalhista, equipe formada pelos representantes Maria Gomes Venâncio, do Ambiente de Negócios Financeiros; Ana Cecília Araújo Ferreira, do Ambiente de Desenvolvimento Humano (indicadas pelo Banco); Eu, Maria Ronilda de Oliveira, do Ambiente de Desenvolvimento Humano e José Estênio Raulino Cavalcante, do Contencioso Jurídico (funcionários indicados pelas Entidades).
Nossa missão é apurar e calcular as ações trabalhistas, priorizando a análise das ações que têm impacto no PCS, perfazendo um total de 24 ações. Concluída essa fase do trabalho, o grupo dará inicio aos cálculos das demais ações coletivas que estão sob análise da SUPEJ. O grupo irá dedicar-se exclusivamente à análise dos processos, definir os parâmetros de cálculo, efetuar os cálculos e dar suporte técnico ao Comitê de Negociações Trabalhistas e ao Grupo do Passivo Trabalhista.
No levantamento das ações coletivas que estão relacionadas ao PCS, foram identificados como autores os Sindicatos do Extremo Sul da Bahia (promoção, URP abril/88, reajuste salarial de 28,5% a partir de 1992); da Bahia (equiparação salarial aos funcionários do Banco do Brasil); de Vitória da Conquista e Região (promoção, pagamento de ATS sob forma de anuênio); do Estado do Ceará (promoção, pagamento de ATS sob forma de anuênio, equiparação aos adicionais de função em comissão ao Banco do Brasil); do Estado do Rio Grande do Norte (promoção, pagamento de ATS); de São Paulo (pagamento da URP fev/89); do Estado do Maranhão (ATS); do Estado do Piauí (promoção e Licença Prêmio); do Estado de Sergipe (incorporação ao Plano Bresser e Plano Verão) e de Campina Grande (Plano Collor).
O trabalho realizado pelos Grupos responsáveis por estas duas atividades é de extrema importância e responsabilidade e mostra o reconhecimento do Banco com relação aos seus funcionários. |